Querida Stella Maris...
chupa!!!
Luv yaaaaaaa
huahauahauhaua
domingo, 12 de outubro de 2008
....Smells like God’s vagina!!
Trailer de "Pinneaple express", nova comédia de Judd Apatow e Seth Rogen.
Como qualquer comentário além de um comportado "Isto tem potencial!" pode me render complicações legais, prefiro me manter calado.....
......Ah, foda-se: sweeeeeeeeeet!!! x__x
Da série: coisas legais pra cacete - THE DARK SMURFS!!!
Tenta a sorte agora, Gargamel!!!
Vi isso no omelete. Um desenhista brasileiro (com bastante tempo livre... huahauahua) resolveu escrotizar um dos desenhos mais.....hã..... típicos.... dos anos 80 e o resultado (como visto acima) ficou legal pra cacete (melhor que o original, se querem minha opinião).
Com o tempo, o lance ganhou roteirozinho (com direito a Gargamel morto e o cadaver do gato Cruel exposto em praça pública)
E como se não bastasse, o resto das ilustrações, expostas no blog do autor, o desenhista Marcelo Braga, também arrebentam, então, vão lá ver...
Essa eu vi no blog do mandarino
Site de um fotografo canadense que simplesmente tem as manhas (e se isso não parecer esclarecedor o suficiente, bem, tá esperando o que pra clicar no link e ir ver com os próprios olhos?)
Excellent!!
Site de um fotografo canadense que simplesmente tem as manhas (e se isso não parecer esclarecedor o suficiente, bem, tá esperando o que pra clicar no link e ir ver com os próprios olhos?)
Excellent!!
Woodstock salvando o dia....
Patty pimentinha, depois de mó tempo treinando pra um torneio de patinação no gelo (tendo o Snoopy como treinador) vai finalmente se apresentar, quando as coisas dão errado e a fita com a musica escolhida pra apresentação estraga....
Mas aí.......
Se querem minha opinião, o momento mais sublime, de um desenho famoso por seus momentos sublimes....
Mas aí.......
Se querem minha opinião, o momento mais sublime, de um desenho famoso por seus momentos sublimes....
Caçadores vingados
Então, essa eu vi no jovem nerd. Dois artistas plasticos resolveram fazer uma exposição de arte baseada em desenhos animados, só que de uma perspectiva bem interessante (pra não dizer macabra) e mostrar como seria se os caçadores dos desenhos, historicamente losers dignos de pena, ganhassem finalmnente..
Minhas imagens preferidas abaixo:
E só pra seguir no clima
Minhas imagens preferidas abaixo:
E só pra seguir no clima
Pode ser (mas tipo, ainda é improvável) que no final do ano role galera se juntando numa kombi pra realizar um projeto pro nosso curso em bibliotecas pelo interior de sp.
Cara, se rolar...putz... eu adoro SP mas uma mudança de ares vinha bem agora....
Claro que, fresco como sou, teríamos que pensar na questão dos chuveiros, pq tipo... dois meses sem banho nem rola, né? Diabos, eu tomo pelo menos dois banhos por dia.
Anyway, independente destas tecnicalidades... cara, se rolar.... Mas mesmo que não role, tava pensando em botar uma mochila nas costas e ir pra algum lugar..
Diabos, to morrendo de vontade de ir pra alguma praia... claro que aí eu lembro que as mais próximas vivem lotadas de gente e aí a vontade passa, já que nada me broxa mais do que o potencial de ver aquele bando de farofeiro fazendo churrasco e zoando a praia inteira. Mas sei lá.... tem horas que eu tendo a me tornar “uma daquelas pessoas que acha que a posição arbitraria de constelações é capaz de influenciar o rumo de suas vidas” como diria Sheldon, de the Big Bang Theory.
Pq como bom sagitariano que sou, a idéia de viajar de vez em quando me soa beeeeeem atraente. E mesmo com o clima cinzento dessa semana, um por do sol diante do oceano ia bem agora.
Se até Lúcifer (em Sandman) admitiu que Deus foi particularmente feliz ao criar a idéia de “por-do-sol na praia”, quem sou eu pra discordar??
Cara, se rolar...putz... eu adoro SP mas uma mudança de ares vinha bem agora....
Claro que, fresco como sou, teríamos que pensar na questão dos chuveiros, pq tipo... dois meses sem banho nem rola, né? Diabos, eu tomo pelo menos dois banhos por dia.
Anyway, independente destas tecnicalidades... cara, se rolar.... Mas mesmo que não role, tava pensando em botar uma mochila nas costas e ir pra algum lugar..
Diabos, to morrendo de vontade de ir pra alguma praia... claro que aí eu lembro que as mais próximas vivem lotadas de gente e aí a vontade passa, já que nada me broxa mais do que o potencial de ver aquele bando de farofeiro fazendo churrasco e zoando a praia inteira. Mas sei lá.... tem horas que eu tendo a me tornar “uma daquelas pessoas que acha que a posição arbitraria de constelações é capaz de influenciar o rumo de suas vidas” como diria Sheldon, de the Big Bang Theory.
Pq como bom sagitariano que sou, a idéia de viajar de vez em quando me soa beeeeeem atraente. E mesmo com o clima cinzento dessa semana, um por do sol diante do oceano ia bem agora.
Se até Lúcifer (em Sandman) admitiu que Deus foi particularmente feliz ao criar a idéia de “por-do-sol na praia”, quem sou eu pra discordar??
"Hello, Daniel! I want to play a game!!!"
Pra não quebrar o clima cinematografico, devo dizer que também vi Jogos Mortais IV. Diabos, eu sou particularmente bom em adivinhar o final de filmes, mas eu NUNCA consigo descobrir quais os planos de John Kramer (a.k.a. Jigsaw) até ser tarde demais.
Claro que nessas horas eu lembro das palavras do personagem de Michael Caine em “O Grande Truque”, sobre como a gente PODERIA descobrir qual o truque por trás de um espetáculo de mágica mas geralmente não fazemos isso pq NÃO QUEREMOS. No fundo, até o mais detetivesco aqui quer ser enganado como todo mundo. Faz parte da “magia” da coisa. Da mesma forma, é meio broxante adivinhar qual a surpresa de um filme desses antes da hora (pelo menos eu achei, nas vezes em que isso aconteceu).
Isso tudo é pra dizer que fiquei mó animado pro quinto filme da série. Até pq os produtores conseguiram não errar até agora, então.
E como incentivo, o filme estréia aqui no Halloween. Ou seja, mó climão ajudando.
Deixo aqui o trailer lançado recentemente mostrando um dos novos brinquedinnhos do serial killer mais inteligente da história (bom, talvez dividindo o pódio com Hannibal Lecter e Yagami Light).
Like tears in rain...
Compreeeeeeeeeeei. Há meses queria comprar a versão tripla de Blade Runner, mas o dvd tinha esgotado nas lojas, então, tive que me contentar com a versão simples do filme. Mas agora não marquei bobeira e comprei. Essa versão vem com 3 dvds: o primeiro com a director’s cut (a versão sem narração, mais legal e remasterizada), o segundo, com 3 outras versões.
Mas o que faz essa belezinha valer cada centavo gasto em sua aquisição é o terceiro dvd, com um documentário de três horas e meia de duração, destrinchando TUDO que envolveu o processo de criação do filme, desde a fase de roteiro e obtenção de orçamento, até escolha dos atores, efeitos especiais, escolha de atores, seu lançamento mal sucedido e o reconhecimento – muito justo, aliás – que veio com o passar do tempo.
Quando eu tava voltando do shopping onde eu comprei o dvd, fiquei pensando “Legal, foda, mas.... pq eu to tão feliz? Pq diabos eu gostei tanto desse filme?”. Pq isso é o mínimo que vc espera saber de algo assim, né?
Trainspotting eu amo de paixão pq eu me sinto como Renton, meio perdido e utilizando qualquer medida pra fazer a vida parecer mais intensa (desde álcool até outros psicotrópicos não tão...hã.. legais).
Encontros e Desencontros é um dos filmes da minha vida pq eu me sinto o tempo todo tão perdido, tão “sozinho numa terra estranha” quanto Bob Harris (e diabos, sem uma Charlotte pra facilitar o processo).
Clube da Luta é um filme que eu vejo sempre pq as vezes eu também quero baixar a guarda e deixar a vida me encher a cara de porrada, só pra sentir alguma coisa que não seja....sei lá.... apatia... nada... entropia emocional... whatever.
Mas Blade Runner eu diria que são outros quinhentos. É a mesma msg, mas de outra perspectiva. Claro, o visual do filme me pega de jeito (não é pra menos, já que eu adoro dois quadrinistas que são influencias confessas da maioria dos envolvidos no filme: os europeus Enkil Bilal e Moebius), e eu sou fã assumido de ficção cientifica. Também tem o lance visionário. Pq, tipo, não precisamos esperar até 2019 pra ver o mundo virar o cenário mostrado no filme de Ridley Scott: Superpopulação, multi-diversidade cultural num mesmo ambiente, problemas climáticos. Só faltam os replicantes e os carros voadores (damn it. ISSO seria maneiro).
Mas o que REALMENTE me pega pela alma nesse filme, é OBVIAMENTE o aspecto filosófico e emocional da trama. Pra quem não sabe (hereges!!! :-)) o filme mostra um mundo futurista caótico, onde a terra definha devagar. Nesse mundo meio cyberpunk, uma nova raça de “super-humanos” foi desenvolvida cientificamente, para realizar trabalhos que uma pessoa normal não conseguiria. Esses seres (biológicos, ou seja, eles NÃO SÃO andróides, que são entidades mecânicas, como o subtítulo do filme pode dar a entender) possuem super-força e inteligência super desenvolvida. Mas exatamente para que não possam ameaçar as pessoas “normais”, foi criado um sistema de segurança para limitar seu potencial: uma expectativa de vida de 4 anos. A trama do filme começa quanto 4 destes replicantes (Zhora, Pris, Leon e Roy Batty), depois de matarem uma PÁ de gente, fogem de uma colônia espacial e vem pra Terra, em busca do criador dessa série de replicantes (conhecidos como NEXUS-6) em busca de aperfeiçoamentos que os permitam aumentar sua expectativa de vida. Deckard – Harrison Ford, foda pra cacete -, um Blade runner (espécie de caçador/exterminador de replicantes) é convocado para caçá-los e destruí-los.
Alguns momentos chave da trama são o encontro de Roy com o criador dos replicantes, o dr. Tyrell (tipo, o que vc faria se estivesse diante de Deus?), os momentos de reflexão sobre o que nos difere dos replicantes (Como os momentos de ternura entre Roy e Pris, afinal, se eles podem amar, temer, odiar, desejar, o que os difere de qualquer pessoa normal?). E claro, a cena final de Roy Batty.
Que me faz chorar. TODA VEZ QUE EU VEJO. Como o filme é antigão, voi partir do principio de que quem poderia querer ver esse filme já viu e quem não viu, é pq não pretende ver, então, voi botar a cena aqui, mas por via das duvidas, fica o aviso do spoiler:
“I’ve seen things you people wouldn’t believe. Attack ships on fire off the shoulder of Orion. I watched C-BEANS, glitter in the dark near the tenhousen gates. All those moments will be lost in time....
.....like tears.... in rain....
...Time... to die”
Pqp...... É aquilo, né? Roy (numa interpretação simplesmente MATADORA de Rutger Hauer) salva Deckard pq a proximidade da morte faz com que ele perceba o valor que a vida, QUALQUER VIDA, tem. E mais, percebe que a luta dele (Roy) pela vida é a mesma que cada indivíduo tem, com a diferença de que não podemos, ao contrario dele, interpelar nosso criador (se é que Ele existe).
Uma percepção que veio tarde demais, já que ele passou tanto tempo procurando por vida (e inclusive matando, nessa busca) que ele só pode aproveitar esses ultimos momentos vivos quando o fim já estava próximo (não é pra menos que na cena final ele segura de forma extremamente carinhosa aquela pomba branca). É aí que ocorre a transformação. Batty e Deckard. Ambos os personagens realizando uma jornada para fora de um estado de apatia e vendo o amor como uma das formas mais eficientes para realizar essa transição. Quer seja o amor altruísta pelo próprio conceito de vida, que visualizamos em Batty, ao salvar a vida do seu caçador, mesmo diante do fim, quer seja o amor de Deckard por Rachel (não é pra menos que as cenas com ela são, junto com as cenas de conflito contra os replicantes fujões, as únicas em que vemos o personagem em grandes explosões emocionais).
Cacete, olha o peso disso. É na apropriação dessa mensagem que eu entendo pq Blade Runner mexe comigo. Pq, como os 3 filmes citados acima, ele fala a respeito de uma perspectiva de vida. De sentir algo. E ultimamente, não sei se por causa da proximidade do meu 29º aniversário, eu tenho refletido muito a respeito das minhas escolhas individuais e do quanto esse negocio de “vida tranqüila” é meio superestimado. Como Deckard no começo do filme, eu me sinto tão apático na minha vidazinha segura que eu nem penso no quanto o que eu quero mesmo é, sei lá, me jogar. Abandonar essa coisa mecânica da rotina e da coisa confortável trazida pelos meus quase 30 anos de timidez e aproveitar cada segundo, independente dele trazer algo muito legal ou uma daquelas porradas que invariavelmente vem de vez em quando. De, sei lá, trocar o “salário bom, emprego estável com perspectiva de ascensão de carreira” por uma estrada sem fim e uma mochila nas costas, sem certeza de nada, só indo, um passo de cada vez (e se possível, alguém de mãos dadas pra me acompanhar).
De abandonar esse estado de sobrevivência segura e VIVER, com todos os prazeres e riscos que o processo traz (pq como Tyrell diz em certo momento do filme, “a estrela que brilha com o dobro de intensidade se apaga na metade do tempo”). De trocar o certo pelo duvidoso.
Enfim, esse tipo de reflexão trazida pelo filme é o que pega.
.....e, só pra que não pareça que eu sou uma pessoa de conteúdo e capaz de grandes reflexões existencialistas, é valido lembrar também que o filme tem tiro e porradaria pacas!!! ^^
Yay!!!!
Mas o que faz essa belezinha valer cada centavo gasto em sua aquisição é o terceiro dvd, com um documentário de três horas e meia de duração, destrinchando TUDO que envolveu o processo de criação do filme, desde a fase de roteiro e obtenção de orçamento, até escolha dos atores, efeitos especiais, escolha de atores, seu lançamento mal sucedido e o reconhecimento – muito justo, aliás – que veio com o passar do tempo.
Quando eu tava voltando do shopping onde eu comprei o dvd, fiquei pensando “Legal, foda, mas.... pq eu to tão feliz? Pq diabos eu gostei tanto desse filme?”. Pq isso é o mínimo que vc espera saber de algo assim, né?
Trainspotting eu amo de paixão pq eu me sinto como Renton, meio perdido e utilizando qualquer medida pra fazer a vida parecer mais intensa (desde álcool até outros psicotrópicos não tão...hã.. legais).
Encontros e Desencontros é um dos filmes da minha vida pq eu me sinto o tempo todo tão perdido, tão “sozinho numa terra estranha” quanto Bob Harris (e diabos, sem uma Charlotte pra facilitar o processo).
Clube da Luta é um filme que eu vejo sempre pq as vezes eu também quero baixar a guarda e deixar a vida me encher a cara de porrada, só pra sentir alguma coisa que não seja....sei lá.... apatia... nada... entropia emocional... whatever.
Mas Blade Runner eu diria que são outros quinhentos. É a mesma msg, mas de outra perspectiva. Claro, o visual do filme me pega de jeito (não é pra menos, já que eu adoro dois quadrinistas que são influencias confessas da maioria dos envolvidos no filme: os europeus Enkil Bilal e Moebius), e eu sou fã assumido de ficção cientifica. Também tem o lance visionário. Pq, tipo, não precisamos esperar até 2019 pra ver o mundo virar o cenário mostrado no filme de Ridley Scott: Superpopulação, multi-diversidade cultural num mesmo ambiente, problemas climáticos. Só faltam os replicantes e os carros voadores (damn it. ISSO seria maneiro).
Mas o que REALMENTE me pega pela alma nesse filme, é OBVIAMENTE o aspecto filosófico e emocional da trama. Pra quem não sabe (hereges!!! :-)) o filme mostra um mundo futurista caótico, onde a terra definha devagar. Nesse mundo meio cyberpunk, uma nova raça de “super-humanos” foi desenvolvida cientificamente, para realizar trabalhos que uma pessoa normal não conseguiria. Esses seres (biológicos, ou seja, eles NÃO SÃO andróides, que são entidades mecânicas, como o subtítulo do filme pode dar a entender) possuem super-força e inteligência super desenvolvida. Mas exatamente para que não possam ameaçar as pessoas “normais”, foi criado um sistema de segurança para limitar seu potencial: uma expectativa de vida de 4 anos. A trama do filme começa quanto 4 destes replicantes (Zhora, Pris, Leon e Roy Batty), depois de matarem uma PÁ de gente, fogem de uma colônia espacial e vem pra Terra, em busca do criador dessa série de replicantes (conhecidos como NEXUS-6) em busca de aperfeiçoamentos que os permitam aumentar sua expectativa de vida. Deckard – Harrison Ford, foda pra cacete -, um Blade runner (espécie de caçador/exterminador de replicantes) é convocado para caçá-los e destruí-los.
Alguns momentos chave da trama são o encontro de Roy com o criador dos replicantes, o dr. Tyrell (tipo, o que vc faria se estivesse diante de Deus?), os momentos de reflexão sobre o que nos difere dos replicantes (Como os momentos de ternura entre Roy e Pris, afinal, se eles podem amar, temer, odiar, desejar, o que os difere de qualquer pessoa normal?). E claro, a cena final de Roy Batty.
Que me faz chorar. TODA VEZ QUE EU VEJO. Como o filme é antigão, voi partir do principio de que quem poderia querer ver esse filme já viu e quem não viu, é pq não pretende ver, então, voi botar a cena aqui, mas por via das duvidas, fica o aviso do spoiler:
“I’ve seen things you people wouldn’t believe. Attack ships on fire off the shoulder of Orion. I watched C-BEANS, glitter in the dark near the tenhousen gates. All those moments will be lost in time....
.....like tears.... in rain....
...Time... to die”
Pqp...... É aquilo, né? Roy (numa interpretação simplesmente MATADORA de Rutger Hauer) salva Deckard pq a proximidade da morte faz com que ele perceba o valor que a vida, QUALQUER VIDA, tem. E mais, percebe que a luta dele (Roy) pela vida é a mesma que cada indivíduo tem, com a diferença de que não podemos, ao contrario dele, interpelar nosso criador (se é que Ele existe).
Uma percepção que veio tarde demais, já que ele passou tanto tempo procurando por vida (e inclusive matando, nessa busca) que ele só pode aproveitar esses ultimos momentos vivos quando o fim já estava próximo (não é pra menos que na cena final ele segura de forma extremamente carinhosa aquela pomba branca). É aí que ocorre a transformação. Batty e Deckard. Ambos os personagens realizando uma jornada para fora de um estado de apatia e vendo o amor como uma das formas mais eficientes para realizar essa transição. Quer seja o amor altruísta pelo próprio conceito de vida, que visualizamos em Batty, ao salvar a vida do seu caçador, mesmo diante do fim, quer seja o amor de Deckard por Rachel (não é pra menos que as cenas com ela são, junto com as cenas de conflito contra os replicantes fujões, as únicas em que vemos o personagem em grandes explosões emocionais).
Cacete, olha o peso disso. É na apropriação dessa mensagem que eu entendo pq Blade Runner mexe comigo. Pq, como os 3 filmes citados acima, ele fala a respeito de uma perspectiva de vida. De sentir algo. E ultimamente, não sei se por causa da proximidade do meu 29º aniversário, eu tenho refletido muito a respeito das minhas escolhas individuais e do quanto esse negocio de “vida tranqüila” é meio superestimado. Como Deckard no começo do filme, eu me sinto tão apático na minha vidazinha segura que eu nem penso no quanto o que eu quero mesmo é, sei lá, me jogar. Abandonar essa coisa mecânica da rotina e da coisa confortável trazida pelos meus quase 30 anos de timidez e aproveitar cada segundo, independente dele trazer algo muito legal ou uma daquelas porradas que invariavelmente vem de vez em quando. De, sei lá, trocar o “salário bom, emprego estável com perspectiva de ascensão de carreira” por uma estrada sem fim e uma mochila nas costas, sem certeza de nada, só indo, um passo de cada vez (e se possível, alguém de mãos dadas pra me acompanhar).
De abandonar esse estado de sobrevivência segura e VIVER, com todos os prazeres e riscos que o processo traz (pq como Tyrell diz em certo momento do filme, “a estrela que brilha com o dobro de intensidade se apaga na metade do tempo”). De trocar o certo pelo duvidoso.
Enfim, esse tipo de reflexão trazida pelo filme é o que pega.
.....e, só pra que não pareça que eu sou uma pessoa de conteúdo e capaz de grandes reflexões existencialistas, é valido lembrar também que o filme tem tiro e porradaria pacas!!! ^^
Yay!!!!
Então.... deixa eu atualizar minha situação pra vcs.
Assisti:
Hellboy 2 (e achei interessante, mas alguns diálogos meio artificiais e uma ou outra decisão de roteiro que me pareceu fácil DEMAIS me incomodaram um pouco, mas não o suficiente pra desgostar do filme)
Sangue Negro: Foda pra cacete!
Onde os fracos não tem vez: Menos foda que sangue negro, mas tb foda. E COM o Javier Barden!!!
Finalmente fui à Funhouse onde tive meu primeiro contato oficial* com uma jukebox.
Sério. Meu sonho era mexer numa jukebox. E segundo minhas companhias, eu até mandei bem na escolha das músicas, que, aliás, foram essas duas.
QUEENS OF THE STONE AGE – I’M DESIGNER
DAVID BOWIE – LIFE ON MARS.
O primeiro pq...bem, pq é foda pra caralho.
E o segundo pq seria no mínimo anti-EU ver um disco do Bowie lá e não tocar. Pra quem não sabe, Bowie pra mim é que nem Woody Allen: não só um artista, mas uma RELIGIÃO!!!!
Ficou um certo arrependimento pq tinha dois discos do Iggy lá e eu não toquei pois havia acabado as fichinhas. Fiquei na vontade, mas na próxima, podem ter certeza que ESSA AQUI será tocada.
IGGY POP – DUM DUM BOYS
Só faltou algo do NIN pra minha santíssima trindade ser toda honrada, mas como os cds da Junkiebox** são ocasionalmente trocados, acredito que a chance vai surgir.
(e pro caso de, ao ouvir a musica acima do Iggy, vcs pensem que essa música é meio down demais pra balada, devo dizer que consta lá na maquininha um cd do PORTISHEAD – que aliás, será tocado por mim, assim que eu voltar pra lá)
Já que eu to enchendo isso aqui de videos, a música do Portishead seria essa aqui
PORTISHEAD - ONLY YOU
Acho que adjetivos positivos já foram devidamente utilizados aqui, dispensando que eu insista em enfatizar o quanto foi legal visitar esse barzinho charmoso.
No mais, a vida segue. Sigo procrastinando meu projeto de pesquisa (mesmo estando no limite pra entregar, mas ta saindo. Devagar, mas saindo), procrastinando no estudo (não, não sou uma vítima. Os professores serem meio “assim assim” não muda o fato de que eu sou vagabundo, e ponto), bebendo sempre que possível (como diria um amigo – a quarta letra do alfabeto – “A Realidade é um estado causado pela ausência crônica de álcool no sangue”), pirando ouvindo música (já ouviram os novos cds do Tv on The Radio e do Oasis?? Titio Urso recomenda forte), cometendo uns erros, uns acertos, e vivendo um dia de cada vez, rumando inexoravelmente em direção ao desconhecido (sempre quis colocar essa frase num texto... eeeeeeeeeee \o/ ).
* Primeiro contato oficial pq eú já tinha encontrado uma maquina dessas num barzinho qualquer, mas nao usei já que só tinha cds de musica sertaneja e um de rock.
E isso nao quer dizer nada, quando o cd de rock em questão é o "the greatest hits of Van Halen".
**Junkiebox: Nome oficial atribuído pela minha querida irmãzinha Andrea.
Assisti:
Hellboy 2 (e achei interessante, mas alguns diálogos meio artificiais e uma ou outra decisão de roteiro que me pareceu fácil DEMAIS me incomodaram um pouco, mas não o suficiente pra desgostar do filme)
Sangue Negro: Foda pra cacete!
Onde os fracos não tem vez: Menos foda que sangue negro, mas tb foda. E COM o Javier Barden!!!
Finalmente fui à Funhouse onde tive meu primeiro contato oficial* com uma jukebox.
Sério. Meu sonho era mexer numa jukebox. E segundo minhas companhias, eu até mandei bem na escolha das músicas, que, aliás, foram essas duas.
QUEENS OF THE STONE AGE – I’M DESIGNER
DAVID BOWIE – LIFE ON MARS.
O primeiro pq...bem, pq é foda pra caralho.
E o segundo pq seria no mínimo anti-EU ver um disco do Bowie lá e não tocar. Pra quem não sabe, Bowie pra mim é que nem Woody Allen: não só um artista, mas uma RELIGIÃO!!!!
Ficou um certo arrependimento pq tinha dois discos do Iggy lá e eu não toquei pois havia acabado as fichinhas. Fiquei na vontade, mas na próxima, podem ter certeza que ESSA AQUI será tocada.
IGGY POP – DUM DUM BOYS
Só faltou algo do NIN pra minha santíssima trindade ser toda honrada, mas como os cds da Junkiebox** são ocasionalmente trocados, acredito que a chance vai surgir.
(e pro caso de, ao ouvir a musica acima do Iggy, vcs pensem que essa música é meio down demais pra balada, devo dizer que consta lá na maquininha um cd do PORTISHEAD – que aliás, será tocado por mim, assim que eu voltar pra lá)
Já que eu to enchendo isso aqui de videos, a música do Portishead seria essa aqui
PORTISHEAD - ONLY YOU
Acho que adjetivos positivos já foram devidamente utilizados aqui, dispensando que eu insista em enfatizar o quanto foi legal visitar esse barzinho charmoso.
No mais, a vida segue. Sigo procrastinando meu projeto de pesquisa (mesmo estando no limite pra entregar, mas ta saindo. Devagar, mas saindo), procrastinando no estudo (não, não sou uma vítima. Os professores serem meio “assim assim” não muda o fato de que eu sou vagabundo, e ponto), bebendo sempre que possível (como diria um amigo – a quarta letra do alfabeto – “A Realidade é um estado causado pela ausência crônica de álcool no sangue”), pirando ouvindo música (já ouviram os novos cds do Tv on The Radio e do Oasis?? Titio Urso recomenda forte), cometendo uns erros, uns acertos, e vivendo um dia de cada vez, rumando inexoravelmente em direção ao desconhecido (sempre quis colocar essa frase num texto... eeeeeeeeeee \o/ ).
* Primeiro contato oficial pq eú já tinha encontrado uma maquina dessas num barzinho qualquer, mas nao usei já que só tinha cds de musica sertaneja e um de rock.
E isso nao quer dizer nada, quando o cd de rock em questão é o "the greatest hits of Van Halen".
**Junkiebox: Nome oficial atribuído pela minha querida irmãzinha Andrea.
Nada a ver com nada mas....
....tipo.....
É normal vc se sentir sozinho assim às vezes ou o problema é comigo??
É normal vc se sentir sozinho assim às vezes ou o problema é comigo??
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