Tem dias em que tudo que vc quer é morrer, nem que seja só um pouco....
Na falta disso...
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
..........Scream!!!!!!!
(extraído do blog do Lucio Ribeiro) * Substituição no (Festival de rock) Planeta Terra. Yeah Yeah Yeahs respondeu ao chamado do festival brasileiro, finalmente. Disse que não.
O “plano B”, parece, está acertado: quem vem para o lugar do YYYs, está para ser anunciado, é mister… Iggy Pop.
De novo, senhores, pro caso de alguém ter pulado.
quem vem para o lugar do YYYs, está para ser anunciado, é mister… Iggy Pop.
..........
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
O “plano B”, parece, está acertado: quem vem para o lugar do YYYs, está para ser anunciado, é mister… Iggy Pop.
De novo, senhores, pro caso de alguém ter pulado.
quem vem para o lugar do YYYs, está para ser anunciado, é mister… Iggy Pop.
..........
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
terça-feira, 28 de julho de 2009
Ok, fui pra banca mais uma vez como sempre faço nos ultimos....hã.... 29 anos de vida, e lá vejo a edição deste mes da Sci-fi news, uma puta revista de ficção cientifica.
Abro pra dar aquela folheada (sabe como é, ver como anda o miolo da publicação) e...... pqp...
não, sério, pqp..
O que diabos houve de errado ali? A fonte dos textos estava maior, cada um deles devia dar uma página, menos talvez, se comparado com os textos antigos. Mesmo as colunas foram "enxugadas" e ficaram menorezinhas, graças à nova e "genial" diagramação.
Sério, O QUE DIABOS HOUVE AÍ?? Pq o unico pecado que uma revista não pode cometer é diminuir o conteúdo editorial. Será que esse foi o único jeito da revista se fazer notar, num mundo em que o principal público alvo da publicação tem as mesmas informações de forma gratuita em qualquer omelete, judão ou jovem nerd da vida?
Ou será que resolveram se adaptar à odiosa geração twitter?? Logo, logo, veremos a novíssima sci-fi News, com 140 caracteres (e ainda podem alegar que são ecologicamente corretos, já que a revista seria minúscula e gastaria menos papel, poupando várias arvores, vejam só que maravilha).
Cara, isso é tão, mas TÃO típico desse tempo bizarro em que vivemos, em que tudo tem que ser ágil e dinamico. Estamos na geração dos 140 caracteres. Não apenas twitamos em 140 caracteres, mas VIVEMOS em 140 caracteres.
Isso me lembra certa vez em que, no orkut, alguém criticou a Rolling Stone, comentando o quanto era chato ler matérias tão grandes com letrinhas tão pequenininhas....
Sabem como é, né?? Conteúdo. Provavelmente não deve ser pra todos os gostos. Tem gente que gosta de pastel sem recheio, fazer o que?
Medo...
domingo, 28 de junho de 2009
Tava pensando cá com meus botões, ainda sobre o filme que eu vi ontem e tals, sobre esse negócio da arte. Tipo, o final de "apenas o fim" que cita a cena de "Annie Hall" em que por meio de uma manifestação de arte (cinema no primeiro caso, uma peça de teatro no segundo) os protagonistas consertam aspectos de suas vidas que eles acham que saíram meio "tortos" na vida "real".
Automaticamente eu lembrei daquele "Sinédoque, Nova York". O filme, por mais defeitos que tenha, suscita uma discussão muito legal sobre isso da arte, já que o que é apenas citado nos filmes acima é basicamente o mote inteiro deste último. Nele, um diretor frustrado tem a chance de realizar uma peça financiado por uma entidade de incentivo às artes, ou seja, sem precisar se preocupar com o custo desta, e começa a criar em estudio uma réplica menor de Nova York. Depois, contrata atores para interpreta-lo e chega ao extremo de contratar atores para interpreta-lo CONTRATANDO atores para interpreta-lo, num exercício de metalinguagem com tantas camadas que periga vc se perder se não prestar atenção, onde, recriando o contexto onde vi, o personagem tenta entender onde diabos tudo deu errado. Claro que se em "apenas o fim" e "annie Hall" os personagens utilizam a arte para se redimir, o diretor de "sinédoque" nao tem tanta sorte, e acaba se perdendo dentro da obra criada, sem saber mais se era criador ou criatura.
Bizarro isso, né?
Faz vc pensar um pouco. Pq tipo (e essa deve ser a discussão mais antiga do mundo, então, nao esperem que eu esteja descobrindo território inexplorado aqui) isso te leva a pensar se a arte REALMENTE é um meio de representação do mundo ao seu redor, do que ele é ou poderia ser, pro bem ou pro mal, ou se na verdade, a vida não passa de um rascunho para a arte. A arte passa a ser a real forma de vida, criada por pequenos "deuses" individuais que não se submetem a realidade em que estão arbitrariamente inseridos e decidem recria-la melhorada (ou não, no caso de Sinédoque essa força - que aqui eu chamo de arte - se mostra tão arbitrária quanto a vida "real", a ponto do protagonista se perder dentro dela....). E se alguém pode afirmar que a vida ganha da arte pelo aspecto "real", eu lembro do papel que o tempo desempenha em confundir ambas, afinal, a vida acaba, criadores morrem e consequentemente são esquecidos, mas a arte permanece imortal superando o próprio artista que a concebeu, este pequeno projeto de deus.
Legal quando um filme (ou qualquer manifestação artística) suscita esse tipo de reflexão, né?
Automaticamente eu lembrei daquele "Sinédoque, Nova York". O filme, por mais defeitos que tenha, suscita uma discussão muito legal sobre isso da arte, já que o que é apenas citado nos filmes acima é basicamente o mote inteiro deste último. Nele, um diretor frustrado tem a chance de realizar uma peça financiado por uma entidade de incentivo às artes, ou seja, sem precisar se preocupar com o custo desta, e começa a criar em estudio uma réplica menor de Nova York. Depois, contrata atores para interpreta-lo e chega ao extremo de contratar atores para interpreta-lo CONTRATANDO atores para interpreta-lo, num exercício de metalinguagem com tantas camadas que periga vc se perder se não prestar atenção, onde, recriando o contexto onde vi, o personagem tenta entender onde diabos tudo deu errado. Claro que se em "apenas o fim" e "annie Hall" os personagens utilizam a arte para se redimir, o diretor de "sinédoque" nao tem tanta sorte, e acaba se perdendo dentro da obra criada, sem saber mais se era criador ou criatura.
Bizarro isso, né?
Faz vc pensar um pouco. Pq tipo (e essa deve ser a discussão mais antiga do mundo, então, nao esperem que eu esteja descobrindo território inexplorado aqui) isso te leva a pensar se a arte REALMENTE é um meio de representação do mundo ao seu redor, do que ele é ou poderia ser, pro bem ou pro mal, ou se na verdade, a vida não passa de um rascunho para a arte. A arte passa a ser a real forma de vida, criada por pequenos "deuses" individuais que não se submetem a realidade em que estão arbitrariamente inseridos e decidem recria-la melhorada (ou não, no caso de Sinédoque essa força - que aqui eu chamo de arte - se mostra tão arbitrária quanto a vida "real", a ponto do protagonista se perder dentro dela....). E se alguém pode afirmar que a vida ganha da arte pelo aspecto "real", eu lembro do papel que o tempo desempenha em confundir ambas, afinal, a vida acaba, criadores morrem e consequentemente são esquecidos, mas a arte permanece imortal superando o próprio artista que a concebeu, este pequeno projeto de deus.
Legal quando um filme (ou qualquer manifestação artística) suscita esse tipo de reflexão, né?
Ok, só pra tirar do caminho e podermos seguir adiante;
Nesses dois meses em que fiquei fora:
- Tive um problema foda na perna que me deixou quase um mês sem conseguir andar.
- Por causa disso, fui internado e passei 14 dias recebendo antibióticos na veia, ou seja, TODO SANTO DIA alguém me furava pelo menos umas 2, 3 vezes (o recorde foram 8 picadas. 5 nos braços e 2 na jugular). Mas se acham que isso dói, é pq obviamente nunca passaram pela experiencia de ter que fazer uma drenagem de pus. Creiam-me crianças, é uma cena digna de filmes de terror gore. Todo esse período lá no Hospital Universitário só não foi traumático pq minha coruja ficou o tempo todo comigo, fazendo palavras cruzadas, conversas sobre tosquices, me contando histórias pra eu comer aquela maldita salada (aliás, falam mó mal de comida de hospital, mas eu definitivamente não tive do que reclamar)....aliás...
- .... Meu namoro continua muito bem ^^. Inclusive....
- ..... eu e Maristela devemos estar indo morar juntos ainda semana que vem. Sim, sim, mal consegui me assentar aqui, já estou mudando de novo. Ou seja, toca toda aquela fase de encaixotar coisas e conseguir carreto pra levar mudança e todo esse processo extremamente whatever. Mas é um mal que vem pra bem, já que a nova casa, que fica aqui pertinho vale ressaltar, é muito legal. Se perigar, o lugar mais legal em que eu moro desde que cheguei aqui em SP.
Acho que é isso....
Nesses dois meses em que fiquei fora:
- Tive um problema foda na perna que me deixou quase um mês sem conseguir andar.
- Por causa disso, fui internado e passei 14 dias recebendo antibióticos na veia, ou seja, TODO SANTO DIA alguém me furava pelo menos umas 2, 3 vezes (o recorde foram 8 picadas. 5 nos braços e 2 na jugular). Mas se acham que isso dói, é pq obviamente nunca passaram pela experiencia de ter que fazer uma drenagem de pus. Creiam-me crianças, é uma cena digna de filmes de terror gore. Todo esse período lá no Hospital Universitário só não foi traumático pq minha coruja ficou o tempo todo comigo, fazendo palavras cruzadas, conversas sobre tosquices, me contando histórias pra eu comer aquela maldita salada (aliás, falam mó mal de comida de hospital, mas eu definitivamente não tive do que reclamar)....aliás...
- .... Meu namoro continua muito bem ^^. Inclusive....
- ..... eu e Maristela devemos estar indo morar juntos ainda semana que vem. Sim, sim, mal consegui me assentar aqui, já estou mudando de novo. Ou seja, toca toda aquela fase de encaixotar coisas e conseguir carreto pra levar mudança e todo esse processo extremamente whatever. Mas é um mal que vem pra bem, já que a nova casa, que fica aqui pertinho vale ressaltar, é muito legal. Se perigar, o lugar mais legal em que eu moro desde que cheguei aqui em SP.
Acho que é isso....
sábado, 27 de junho de 2009
Iggy
Diabos..... raras foram as vezes em que um cd consegue me ganhar já na primeira música, mas pqp.... "Les Feuilles Mortes", do tal cd de jazz do Iggy Pop conseguiu...
Que música linda, man!!!!
Que música linda, man!!!!
"Apenas o fim"
Então.... ouvi falar mó bem desse filme "Apenas o fim", mó citado em quase todos os sites de cultura pop que eu costumo ler, então, pensei, pq não?
Fui hoje à tarde (e os Deuses são testemunhas do quanto eu precisava desanuviar a cabeça depois de uma sexta feira dos infernos) lá no HSBC ver do que se tratava, mas com um certo pé atrás.
Vejam bem, eu sei que isso de citações nerds deveria atrair como mosca no mel e tals, o problema é que eu sempre fico me pergntando se a obra se sustentaria sem isso.
Anos atrás, comprei um livro chamado "Cabeça Tubarão", todo hypado e tals, um livro de ficção cientifica que dialogava diretamente com o publico alvo dele e tals, tinha ARG, citações pop e......
.....bem.... e o livro não era lá grande coisa. Tinha conceitos interessantíssimos, mas morria aí. Desde entã, eu fico com um certo pé atrás com obras que prometem ser um retrato pop da geração atual e bla bla bla.
Dito isto, e com um certo pé atrás, fui ver o filme e..... adorei.
O filme não cita apenas clássicos da cultura pop como Transformers, Pokemons, as Tartarugas Ninjas, Nintendo X Sony e os cavaleiros do zodíaco, mas também tem umas sacadas que falam direto ao publico nerd/indie, como o vislumbre rapidão da capa de "alta fidelidade" ou do "cuca fundida" (de Woody Allen) no criado mudo do casal numa cena em que conversam no quarto...
E além disso tudo, e respondendo a questão acima, SIM, o filme se sustenta se desconsiderar tudo isso, pq ele fala do final de um relacionamento, atingindo em cheio qualquer um com (preparem-se pro clichê) um coração batendo dentro do peito.
E em termos cinematográficos, o filme lembra somente obras clássicas. Se ao se concentrar nos dialogos ele lembra Godard, e o estilão de um casal passando o dia conversando remete direto aos filmes "Antes do Por do Sol" e "Antes do amanhecer" de Richard Linklater, o filme também remete em pequenos detalhes a outros clássicos.
Por exemplo, a cena em que ele (vou me refeir a eles como "ele" e "ela" pq eles nao tem o nome mencionado no filme, o que aliás, aumenta a proximidade com o casal, já que eles podem ser qualquer um, amigos, irmãos, eu e vc...) ganha dela uma caixinha com algo dentro, que não é mostrado em momento nenhum, lembra aquele momento de intimidade em "Encontros e Desencontros", em que Bob Harris sussurra algo no ouvido de Charlotte, e igualmente ficamos sem saber do que se trata. Nada mais natural que, em ambos os casos, o casal tenha seu momento de intimidade só deles, nos restringindo inclusive de partilha-lo pq...bem, não é da nossa conta, oras...
E claro, a ceninha que rola depois dos créditos (se vc foi ver o filme e saiu antes, HAH, trouxa, se ferrou!!!!). Nela, os atores de um filme rolando dentro do filme (o casal passa por meio das filmagens rolando na PUC, cenário de todo o filme) recriam a cena da separação definitiva do casal, mas agora com final feliz. Impossível não lembrar de uma cena identica em "Annie Hall", em que o personagem de Woody Allen recria, numa peça de teatro de sua autoria, cenas de sua vida com Annie, sua ex-mulher, mas também reconta a história com um final diferente do que teve na vida "real", agora com ambos ficando juntos. A explicação dada pelo personagem eu cito aqui
"É como quando vc tenta fazer tudo sair perfeito na arte pq na vida é real é dificil"
Na arte, tanto no filme de Woody Allen quanto no de Matheus Souza (que além de dirigir, cuidou do roteiro) a arte acaba redimindo os personagens da vida real, ainda que seja só um pouquinho (nem que seja só pra jogar as migalhas de um potencial final feliz para o público que, sejamos honestos, sempre acaba torcendo pro casal terminar junto). E essas menções, intencionais ou não, não são demérito nenhum pro filme, apenas mostram o leque riquíssimo de influências que o direto de "Apenas o fim" possui.
Qualquer que seja o próximo filme dele, com ou sem citações nerds, gente com all star no pé e Los Hermanos na trilha sonora, contará com a minha presença na primeira fila, com certeza.
Confissão....
....é claro que eu fiquei triste quando soube que Michael Jackson morreu e tals, mas confesso que eu me senti mal, mas mal MESMO foi quando James Brown morreu....
terça-feira, 14 de abril de 2009
Pausa para o momento herético da semana....
Fábio Rrá: Pow, Jesus era o cara, tava lá só na dele, lealzaço, dividindo os peixes.
Urso: Transformando água em vinho, garantindo a bebida pra galera...
Fábio Rrá: Só
Urso: Podia ser um bom slogan. "Com Jesus Cristo, a festa é sempre open bar"
Ambos: huahauahauahuahauahauahuahaua
..........Urso. Proferindo heresias desde 1979.....
Urso: Transformando água em vinho, garantindo a bebida pra galera...
Fábio Rrá: Só
Urso: Podia ser um bom slogan. "Com Jesus Cristo, a festa é sempre open bar"
Ambos: huahauahauahuahauahauahuahaua
..........Urso. Proferindo heresias desde 1979.....
sábado, 28 de março de 2009
sexta-feira, 27 de março de 2009
"Sessãodatardelizando" os clássicos - parte I
Reflexões ursídeas....
"Video games don't affect kids. If Pacman had affected us as kids, we'd be running around in darkened rooms munching magic pills and listening to repetitive electronic music."
Conclusão: Pac Man foi o primeiro raver do planeta!!!
E só pra confirmar....
Conclusão II: O mundo vai se tornar um lugar bem divertido quando tivermos que lidar com a geração GTA. \o/
Conclusão: Pac Man foi o primeiro raver do planeta!!!
E só pra confirmar....
Conclusão II: O mundo vai se tornar um lugar bem divertido quando tivermos que lidar com a geração GTA. \o/
Two rings to rule them all.....
Tô querendo comprar um par de alianças, pra mim e pra coruja....
A pergunta que fica é...
Como será que é "Urso e Maristela" em élfico????
A pergunta que fica é...
Como será que é "Urso e Maristela" em élfico????
E já sabem, crianças.....
Braaaaaainnnn..... Pinkyyyyyyyyyyyyy!!!!!
Estou bravamente lutando contra os malditos vírus que infestam meu corpo, na base da Coristina, Dorflex, suco de laranja e cama (além de mimos muito providenciais de minha garota), mas dessa vez, acho que viro tapete de urso.
"que exagero" vc deve estar pensando...
Não, little john. Não é uma gripezinha. É a mãe de todas as gripes. A gripe platônica, arquetípica. Meu corpo será guardado para estudos como possível paciente zero do vírus do juízo final.
Os 12 macacos, Resident Evil, todos eles avisaram. Essa história de remedinho contra a gripe só acelerou a seleção natural de forma que eu vou precisar tomar uma sessão de quimioterapia pra me livrar desses corpúsculos intrometidos fazendo a festa em meu organismo.
É sério, crianças. Preparem-se pra mudar pros subterraneos. Em momentos devemos ver um plantão da globo falando de como um vírus desenvolvido pela corporação umbrella (ella, ella, ê, ê) iniciou o fim da humanidade.
Será que minha coruja ainda vai me amar depois de minha pequena alteração de aparencia em decorrencia do vírus??
Urso, num estágio avançado da infecção "gripal"
Como eu disse hoje mais cedo pra ela, eu sempre apreciei pacas o cérebro dela. Agora voi me interessar por ele de um jeito totalmente..... hã....novo....
"que exagero" vc deve estar pensando...
Não, little john. Não é uma gripezinha. É a mãe de todas as gripes. A gripe platônica, arquetípica. Meu corpo será guardado para estudos como possível paciente zero do vírus do juízo final.
Os 12 macacos, Resident Evil, todos eles avisaram. Essa história de remedinho contra a gripe só acelerou a seleção natural de forma que eu vou precisar tomar uma sessão de quimioterapia pra me livrar desses corpúsculos intrometidos fazendo a festa em meu organismo.
É sério, crianças. Preparem-se pra mudar pros subterraneos. Em momentos devemos ver um plantão da globo falando de como um vírus desenvolvido pela corporação umbrella (ella, ella, ê, ê) iniciou o fim da humanidade.
Será que minha coruja ainda vai me amar depois de minha pequena alteração de aparencia em decorrencia do vírus??
Urso, num estágio avançado da infecção "gripal"
Como eu disse hoje mais cedo pra ela, eu sempre apreciei pacas o cérebro dela. Agora voi me interessar por ele de um jeito totalmente..... hã....novo....
sábado, 21 de março de 2009
Meme, Viral, Corrente.......
Vi isso no bunker e achei legal demais pra passar batido....
1) acesse http://en.wikipedia.org/wiki/Special:Random - o título da primeira página aleatória que aparecer será o nome da sua banda.
2) vá pra http://www.quotationspage.com/random.php3 - as últimas quatro palavras da última frase da página formarão o título do seu disco.
3) acesse http://www.flickr.com/explore/interesting/7days/ - a terceira foto, não importa qual seja, será a capa do seu disco.
Bom, segundo as regras acima, minha banda vai se chamar "Rap Life", meu primeiro cd vai se chamar "than a large gesture." e a capa dele vai ser essa aqui...
Como isso é um viral, eu tenho que passar pra alguém. Sintam-se convidados a passar adiante, mas pra não dizerem que eu saí pela tangente, Stella, segue a corrente aê....
1) acesse http://en.wikipedia.org/wiki/Special:Random - o título da primeira página aleatória que aparecer será o nome da sua banda.
2) vá pra http://www.quotationspage.com/random.php3 - as últimas quatro palavras da última frase da página formarão o título do seu disco.
3) acesse http://www.flickr.com/explore/interesting/7days/ - a terceira foto, não importa qual seja, será a capa do seu disco.
Bom, segundo as regras acima, minha banda vai se chamar "Rap Life", meu primeiro cd vai se chamar "than a large gesture." e a capa dele vai ser essa aqui...
Como isso é um viral, eu tenho que passar pra alguém. Sintam-se convidados a passar adiante, mas pra não dizerem que eu saí pela tangente, Stella, segue a corrente aê....
terça-feira, 17 de março de 2009
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Entrando na toca do coelho......
Pronto!!! Os 4 primeiros episódios da nova temporada de Lost já estão no meu pen-drive..
Esperem um mega post com minhas impressões a respeito...
Esperem um mega post com minhas impressões a respeito...
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
domingo, 8 de fevereiro de 2009
"Politicamente correto" é o cacete!!!!!
Geralmente eu não compro grandes causas aqui no blog, muito menos costumo 'seguir a onda', mas eu achei isso tão foda que não tem como não vestir a camisa, então, endossando o coro dos blogs que já tomaram sua posição nessa discussão, segue aqui o link para aquela que, num mundo perfeito, seria a resposta de Michael Phelps a todos os pseudo-moralistas que lhe apontaram o dedo depois do flagra fumando um baseado...
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Na minha lista de objetivos de ano novo eu esqueci uma fodamente: a de que eu ainda postaria neste blog, em algum momento, bebado.
Bem, definição concretizada \o/
Hoje rolou happy hour com o pessoal do trampo, depois do meu primeiro (e ligeiramente atribulado mas imensamente divertido) dia lá na tv usp e aí, foi foda..
cerveja pra cacete, altas conversas e o melhor de tudo: NA FAIXA!!!!
Algo me diz que eu voi adorar esse trabalho!!! ^^
Bem, definição concretizada \o/
Hoje rolou happy hour com o pessoal do trampo, depois do meu primeiro (e ligeiramente atribulado mas imensamente divertido) dia lá na tv usp e aí, foi foda..
cerveja pra cacete, altas conversas e o melhor de tudo: NA FAIXA!!!!
Algo me diz que eu voi adorar esse trabalho!!! ^^
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
I believe in George Carlin
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Já que se tem que sofrer, que seja dor só de amor....
Quem me conhece sabe que eu não sou muito fã daquele estilão de cantora clássico: a cantora negra, geralmente gordinha, geralmente norte-americana, que teve uma vida mega sofrida e fala de amor e dor como ninguém (talvez a unica exceção seja Nina Simone), mas ouvi essa música hoje de manhã num programa sobre a era de ouro dos festivais de música na Tv e achei a letra muito bonita, então, posto ela aqui...
E mesmo não sendo fã, tenho que dizer, Elza Soares arrebenta nessa música....
E mesmo não sendo fã, tenho que dizer, Elza Soares arrebenta nessa música....
This is the day ... your life will surely change.....
Passou ontem na Band um dos meus filmes favoritos: Empire Records (não sei como é o nome em português, já que eu já vi esse filme com pelo menos dois nomes diferentes; “Império dos discos” e um nome genérico idiota tipo “Jovens, Roqueiros e confusões” ou qualquer estupidez do gênero).
Não é um filme particularmente brilhante, nem tem grandes interpretações, mas ele tem um certo “sei lá o que” que fez dele um dos meus filmes preferidos. O filme conta o dia a dia do pessoal que trabalha na loja que intitula o filme, uma loja de discos que, por causa de uma mancada monstro de um dos funcionários, pode estar com os dias contados.
Como eu disse, não é nenhum “Cidadão Kane”, mas me dêem algum crédito: foi um dos primeiros filmes rock and roll que eu me lembro de ter visto na vida e só por isso ele já tem um lugar especial no meu coração. E pro caso de estarem se perguntando, isso significa MUITO pra mim, já que ele, junto com “pérolas cinematográficas” dignas de Oscar como “Quanto mais idiota melhor” 1 e 2 e “Detroit rock city”, ajudou aquele Urso anão adolescente morador de cidade pequena, provavelmente amaldiçoado a se tornar fã de sertanejo e forró, a se tornar o maldito rocker imundo que é hoje...(e com orgulho, porra!!!)
Fora que tem uma das cenas finais mais charmosinhas que eu já vi, com todo mundo, depois do quase obrigatório final feliz, dançando ao som de “this is the day”, clássico do “The the”. O vídeo dessa música fica aqui embaixo e, quem quiser, sinta-se a vontade pra dançar junto (coisa que eu admito sem muito orgulho que fiz ao final do filme..... ah, pro inferno, não tinha ninguém olhando mesmo)
Huahauahuahauaha
Excellent!!!! ^^
Pausa para um post hermético....
Primeira regra do teatro: não importa o seu estado emocional, jamais saia do personagem.....
Certas coisas vc definitivamente leva pra sempre..... anyway...
Certas coisas vc definitivamente leva pra sempre..... anyway...
I caught you knockin' at my cellar door,
I love you baby can I have some more?
Oh, the damage done.
I hit the city and I lost my band,
I watched the needle take another man.
Gone, gone, the damage done.
I sing the song because I love the man,
I know that some of you don't understand.
Milk blood to keep from runnin' out.
I've seen the needle and the damage done,
a little part of it in everyone,
but every junkie's like a settin' sun.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Raras foram as vezes em que eu quis abrir mão de minha civilidade e gentileza características e quis sentar o braço em alguém por alguma razão, mas o guri sentado ao meu lado na Lan House tá realmente, REALMENTE pedindo.....
Não vou, claro, mas pqp..... Vou me lembrar de botar o nome dele na minha úlcera......(mesmo sem saber qual o nome dele, mas dane-se, detalhes, detalhes..)
Não vou, claro, mas pqp..... Vou me lembrar de botar o nome dele na minha úlcera......(mesmo sem saber qual o nome dele, mas dane-se, detalhes, detalhes..)
Será que minha coruja deixa eu comprar a Playboy desse mês se eu disser pra ela que eu só quero a revista pq tem uma mega entrevista com o "Prof. Tiburcio*"??
*O fato disso ser verdade deve dizer alguma coisa a meu respeito... só não sei exatamente o que... huahauahauhauahua
*O fato disso ser verdade deve dizer alguma coisa a meu respeito... só não sei exatamente o que... huahauahauhauahua
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Definições de ano novo
- Ler mais. BEM mais.
- Ouvir mais música.
- Ir mais ao cinema.
- Aprender a ouvir Bob Dylan.
- Trocar de celular. Esse é legal, mas uma entrada USB pra poder passar as fotos pro meu pc faz falta.
- Tocar o foda-se na faculdade um pouco menos. Vejam bem, eu não disse que eu pretendo estudar mais, só “tocar o foda-se” um pouquinho menos. Perceberam a diferença?
- Aprender a ouvir Frank Zappa.
- Ter uma coleção de livros da Martin Claret grande o suficiente pra matar minha coruja de inveja.
- Aliás, viajar com minha coruja. Ir ver o mar com ela.
- Explorar São Paulo de forma a que eu continue olhando essa cidade linda com o olhar típico de alguém que a vê pela primeira vez.
- Ir pra um barzinho de Jazz.
- Me preparar pro show do Radiohead em março, aprendendo a cantar o máximo possível de musicas até lá.
- Se não der pra consertar, pelo menos melhorar um tiquinho minha relação com meus pais.
- Não esquecer da listinha de definições de começo de ano que nem todas as pessoas normais fazem (até pq “normal” não é exatamente um termo com o qual eu me sinta muito confortável).
- Ler mais. BEM mais.
- Ouvir mais música.
- Ir mais ao cinema.
- Aprender a ouvir Bob Dylan.
- Trocar de celular. Esse é legal, mas uma entrada USB pra poder passar as fotos pro meu pc faz falta.
- Tocar o foda-se na faculdade um pouco menos. Vejam bem, eu não disse que eu pretendo estudar mais, só “tocar o foda-se” um pouquinho menos. Perceberam a diferença?
- Aprender a ouvir Frank Zappa.
- Ter uma coleção de livros da Martin Claret grande o suficiente pra matar minha coruja de inveja.
- Aliás, viajar com minha coruja. Ir ver o mar com ela.
- Explorar São Paulo de forma a que eu continue olhando essa cidade linda com o olhar típico de alguém que a vê pela primeira vez.
- Ir pra um barzinho de Jazz.
- Me preparar pro show do Radiohead em março, aprendendo a cantar o máximo possível de musicas até lá.
- Se não der pra consertar, pelo menos melhorar um tiquinho minha relação com meus pais.
- Não esquecer da listinha de definições de começo de ano que nem todas as pessoas normais fazem (até pq “normal” não é exatamente um termo com o qual eu me sinta muito confortável).
Uma palavrinha do narrador onisciente:
“Respeitável publico, senhoras, senhores e pessoas que se encontram entre um e outro...
Damos aqui por encerrada a temporada 2008 deste humilde show, estrelado por este simpático representante da família dos ursídeos. Agradecemos a audiência e contamos com a presença de vcs para a próxima temporada.
Vimos nosso herói saindo de seu exílio auto-imposto nos mais profundos rincões de sua própria infinitude interior e criando laços com outros representantes da raça humana.
Nesta jornada cheia de vícios e virtudes, este trágico urso cometeu acertos acidentais, erros grotescos e uma ou outra bola dentro. Enfim, vimos nosso protagonista cometer atos que, segundo as palavras dele próprio seriam interpretados como vitórias relativas e derrotas absolutas. Ainda assim, ele obteve algumas recompensas não? Um grupo de deuteragonistas e coadjuvantes como nunca se viu, alguns colegas que o acompanharam em momentos de provação e, quem diria, até mesmo um par romântico para transformar o amargor de seu solitário cotidiano em uma série de momentos doces..... ou pelo menos agri-doces.
Vimos vitória e derrota. Vimos momentos de crescimento espiritual e erros que perseguirão o pobre rufião pelos dias vindouros. Mas vimos alegria, tristeza, prazer, dor, raiva, medo.....
Vimos intensidade. E este é o elemento constituinte de toda boa história, não? Os atordoantes altos e os abissais baixos, toda a montanha russa existencial que é parte elemental de uma vida bem-aproveitada, não entregue à eterna condição de infinito presente característica do tédio.
Deixamos Daniel em um ponto de transição, mudando de casa, mudando de trabalho, mudando de ano, de espírito, de humor, e como sempre, arrastando os pés tentando se manter firme onde está, onde quer que seja isto.....
Mas o que é a vida senão mudança, e, quer nosso protagonista goste ou não, ela virá, e tudo que ele pode fazer é o que já vem fazendo a pelo menos 29 anos: continuar rumando inexoravelmente em direção ao desconhecido, em busca de seu “final feliz”.... ou do mais próximo disso que puder conseguir.
Esperamos o retorno dos senhores na próxima temporada, onde este adorável mamífero e seus amigos serão expostos a mais situações de alegria e tristeza, triunfo e tormento, que é, como já dito acima, o tecido do qual as histórias de heróis são feitas (mesmo improváveis e relutantes heróis, caso indiscutível do proprietário deste weblog)
Até breve.
O Narrador, agora devolvendo o controle deste diário eletrônico para seu dono, no caso, este desajeitado Urso anão com pretensões de escritor (pretensões particularmente injustificadas na humilde opinião deste observador externo, mas não precisamos acabar com suas ilusões artísticas, certo? ^^)”.
- Este pequeno exercício esquizofrênico de “estilismo barroco em terceira pessoa” foi confeccionado ao som de “The Flying Club Cup”, segundo cd do Beirut, banda dos cartões italianos, da musica tema de filmes Disney (piada interna) e do vocalista com nome de preservativo sexual masculino à base de látex.
Damos aqui por encerrada a temporada 2008 deste humilde show, estrelado por este simpático representante da família dos ursídeos. Agradecemos a audiência e contamos com a presença de vcs para a próxima temporada.
Vimos nosso herói saindo de seu exílio auto-imposto nos mais profundos rincões de sua própria infinitude interior e criando laços com outros representantes da raça humana.
Nesta jornada cheia de vícios e virtudes, este trágico urso cometeu acertos acidentais, erros grotescos e uma ou outra bola dentro. Enfim, vimos nosso protagonista cometer atos que, segundo as palavras dele próprio seriam interpretados como vitórias relativas e derrotas absolutas. Ainda assim, ele obteve algumas recompensas não? Um grupo de deuteragonistas e coadjuvantes como nunca se viu, alguns colegas que o acompanharam em momentos de provação e, quem diria, até mesmo um par romântico para transformar o amargor de seu solitário cotidiano em uma série de momentos doces..... ou pelo menos agri-doces.
Vimos vitória e derrota. Vimos momentos de crescimento espiritual e erros que perseguirão o pobre rufião pelos dias vindouros. Mas vimos alegria, tristeza, prazer, dor, raiva, medo.....
Vimos intensidade. E este é o elemento constituinte de toda boa história, não? Os atordoantes altos e os abissais baixos, toda a montanha russa existencial que é parte elemental de uma vida bem-aproveitada, não entregue à eterna condição de infinito presente característica do tédio.
Deixamos Daniel em um ponto de transição, mudando de casa, mudando de trabalho, mudando de ano, de espírito, de humor, e como sempre, arrastando os pés tentando se manter firme onde está, onde quer que seja isto.....
Mas o que é a vida senão mudança, e, quer nosso protagonista goste ou não, ela virá, e tudo que ele pode fazer é o que já vem fazendo a pelo menos 29 anos: continuar rumando inexoravelmente em direção ao desconhecido, em busca de seu “final feliz”.... ou do mais próximo disso que puder conseguir.
Esperamos o retorno dos senhores na próxima temporada, onde este adorável mamífero e seus amigos serão expostos a mais situações de alegria e tristeza, triunfo e tormento, que é, como já dito acima, o tecido do qual as histórias de heróis são feitas (mesmo improváveis e relutantes heróis, caso indiscutível do proprietário deste weblog)
Até breve.
O Narrador, agora devolvendo o controle deste diário eletrônico para seu dono, no caso, este desajeitado Urso anão com pretensões de escritor (pretensões particularmente injustificadas na humilde opinião deste observador externo, mas não precisamos acabar com suas ilusões artísticas, certo? ^^)”.
- Este pequeno exercício esquizofrênico de “estilismo barroco em terceira pessoa” foi confeccionado ao som de “The Flying Club Cup”, segundo cd do Beirut, banda dos cartões italianos, da musica tema de filmes Disney (piada interna) e do vocalista com nome de preservativo sexual masculino à base de látex.
Mas já que falei de reality show e tals, tenho que confessar que tinha um que eu curtia. Passava na MTV e se chamava “Na Real” (Real Life no original). Aos moldes do Big Brother, botava uma galera de locais diferentes numa casa e acompanhava como elas conviviam juntas. O fascinante aqui e que me fez acompanhar algumas edições era que não havia um “grande premio” sendo disputado nem um “paredão” semanal para elimina-las do show. Elas, aliás, nem sequer ficavam isoladas, podendo sair à vontade.
O objetivo aqui era sim, ver como elas chegavam ao programa e que tipo de ser humano elas seriam ao sair dele. Claro que havia animosidade, mas não precisa botar uma mala cheia de grana no topo de um poste pra ver as pessoas se estapeando pra chegar até ela, basta botar pessoas com histórias diferentes e interpretações de mundo diferentes juntas e esperar até que uma delas diga algo “errado” e aí... voilá!!!
Mas devo salientar que apesar de interessante, não chega aos pés do meu reality favorito....
Jackass claro.
Quem vai se interessar em ver intriguinhas de um bando de gente de sunga e bikininho ao redor de uma piscina pra decidir quem vota em quem quando pode ver um anão sendo catapultado, um idiota nadando num córrego imundo ou o líder da trupe correndo pelado enquanto seus colegas de programa o alvejam com armas de paintball??
Escrotidão por escrotidão, vamos deixar isso com os profissionais treinados!!!! \o/
O objetivo aqui era sim, ver como elas chegavam ao programa e que tipo de ser humano elas seriam ao sair dele. Claro que havia animosidade, mas não precisa botar uma mala cheia de grana no topo de um poste pra ver as pessoas se estapeando pra chegar até ela, basta botar pessoas com histórias diferentes e interpretações de mundo diferentes juntas e esperar até que uma delas diga algo “errado” e aí... voilá!!!
Mas devo salientar que apesar de interessante, não chega aos pés do meu reality favorito....
Jackass claro.
Quem vai se interessar em ver intriguinhas de um bando de gente de sunga e bikininho ao redor de uma piscina pra decidir quem vota em quem quando pode ver um anão sendo catapultado, um idiota nadando num córrego imundo ou o líder da trupe correndo pelado enquanto seus colegas de programa o alvejam com armas de paintball??
Escrotidão por escrotidão, vamos deixar isso com os profissionais treinados!!!! \o/
Minha segunda vez com Amelie Poulain!
Ok, vejam essa foto...
Sejam honestos: vcs não tem vontade de pegar um taco de hóquei e sentar a porrada nesse sorriso idiota?
Se tivesse um personagem com um sorriso desses em Counter Strike, vcs não iriam dar double-headshot nele com todo prazer do mundo??
.....
Pois é, eu também. E foi o fato dessa foto ser a imagem de capa do dvd do filme “O Fabuloso destino de Amelie Poulain” que me desmotivou de vê-lo por anos, apesar de todo elogio que o filme motiva.
Enfim, uns anos atrás, decidi ir contra minha própria natureza e assistir o filme.
Tentei 3 vezes e dormi em duas.
A protagonista era até simpática, a estética do filme era realmente linda, mas....... eu não tinha comprado a idéia.
Devolvi o filme na locadora e passei os anos seguintes falando mal pacas dele (do pouco que eu lembrava pelo menos, o que invariavelmente envolvia uma cena da protagonista ridiculamente vestida de Zorro).
Prova viva de que tudo definitivamente tem sua hora certa pra acontecer, ou, nas palavras de Fitzgerald, “como toda relação eterna, ainda era cedo demais...”
Semana passada, tava eu com minha coruja lá em Avaré, na casa de papai e mamãe. Depois de uma maratona de filmes, saímos pra passear e por alguma razão que minha memória falha não me deixa lembrar, tocamos no assunto do filme acima citado.
Minha coruja adora e eu odiava (pelo menos até então). Então eu digo “Olha, se não fosse uma idéia idiota, eu ia contigo até a locadora mais próxima e alugava Amelie Poulain pra assistir contigo”.
Bom, idéia idiota ou não, foi o que eu fiz. Fomos até lá e alugamos o dvd.
Antes de assistir, eu ia me impor algumas condições:
- Iria desconsiderar a vez anterior que vi o filme, pq admito que foi com certa má-vontade.
- Iria desconsiderar meu ódio mortal à França e a tudo que vem de lá (excetuando talvez o pãozinho e os croissants).
- Iria ter paciência com o sorriso idiota da protagonista.
- Iria resistir à vontade de desligar a tv na cena em que ela aparece vestida de Zorro.
Isto posto, revi o filme.
.....e bizarramente....eu adorei.
Muito.
Muito mesmo!!!
O comportamento da protagonista, que me incomodava bastante antes, é plenamente explicado no decorrer da trama, e eu deixei isso passar antes pq.... bem, pq não era hora de eu gostar desse filme, ponto!
Fato é que eu adorei, já baixei a trilha sonora e pretendo comprar o DVD pra ver os extras, assim como quero ver outras obras do diretor Jean-Paul Jeanet.
Pra quem não conhece, conta a história de Amelie, uma garota um tantinho complicada mas ainda assim adorável, que certa noite descobre uma caixinha com pertences de um ex-morador da casa que habita e decide devolve-la ao dono. A partir do resultado desta pequena empreitada, ela começa a afetar a vida de outras pessoas próximas a ela (e no processo, acaba passando por situações que fazem com que ela perceba a necessidade de mudar a própria vida). O filme fala das pequenas coisas as quais deixamos passar batido, mas que são tudo aquilo que tornam nossa vida suportável nesse mundo, além de como as vezes nós mesmos criamos barreiras que atrapalham nosso acesso àquele conceito bizarro conhecido como “felicidade”.
Fica aqui a recomendação pra que vejam esse filme que conseguiu a façanha de me fazer simpatizar com a França e seus habitantes.....
.........ou pelo menos antipatizar com eles um pouco menos..... :-)
Se tivesse um personagem com um sorriso desses em Counter Strike, vcs não iriam dar double-headshot nele com todo prazer do mundo??
.....
Pois é, eu também. E foi o fato dessa foto ser a imagem de capa do dvd do filme “O Fabuloso destino de Amelie Poulain” que me desmotivou de vê-lo por anos, apesar de todo elogio que o filme motiva.
Enfim, uns anos atrás, decidi ir contra minha própria natureza e assistir o filme.
Tentei 3 vezes e dormi em duas.
A protagonista era até simpática, a estética do filme era realmente linda, mas....... eu não tinha comprado a idéia.
Devolvi o filme na locadora e passei os anos seguintes falando mal pacas dele (do pouco que eu lembrava pelo menos, o que invariavelmente envolvia uma cena da protagonista ridiculamente vestida de Zorro).
Prova viva de que tudo definitivamente tem sua hora certa pra acontecer, ou, nas palavras de Fitzgerald, “como toda relação eterna, ainda era cedo demais...”
Semana passada, tava eu com minha coruja lá em Avaré, na casa de papai e mamãe. Depois de uma maratona de filmes, saímos pra passear e por alguma razão que minha memória falha não me deixa lembrar, tocamos no assunto do filme acima citado.
Minha coruja adora e eu odiava (pelo menos até então). Então eu digo “Olha, se não fosse uma idéia idiota, eu ia contigo até a locadora mais próxima e alugava Amelie Poulain pra assistir contigo”.
Bom, idéia idiota ou não, foi o que eu fiz. Fomos até lá e alugamos o dvd.
Antes de assistir, eu ia me impor algumas condições:
- Iria desconsiderar a vez anterior que vi o filme, pq admito que foi com certa má-vontade.
- Iria desconsiderar meu ódio mortal à França e a tudo que vem de lá (excetuando talvez o pãozinho e os croissants).
- Iria ter paciência com o sorriso idiota da protagonista.
- Iria resistir à vontade de desligar a tv na cena em que ela aparece vestida de Zorro.
Isto posto, revi o filme.
.....e bizarramente....eu adorei.
Muito.
Muito mesmo!!!
O comportamento da protagonista, que me incomodava bastante antes, é plenamente explicado no decorrer da trama, e eu deixei isso passar antes pq.... bem, pq não era hora de eu gostar desse filme, ponto!
Fato é que eu adorei, já baixei a trilha sonora e pretendo comprar o DVD pra ver os extras, assim como quero ver outras obras do diretor Jean-Paul Jeanet.
Pra quem não conhece, conta a história de Amelie, uma garota um tantinho complicada mas ainda assim adorável, que certa noite descobre uma caixinha com pertences de um ex-morador da casa que habita e decide devolve-la ao dono. A partir do resultado desta pequena empreitada, ela começa a afetar a vida de outras pessoas próximas a ela (e no processo, acaba passando por situações que fazem com que ela perceba a necessidade de mudar a própria vida). O filme fala das pequenas coisas as quais deixamos passar batido, mas que são tudo aquilo que tornam nossa vida suportável nesse mundo, além de como as vezes nós mesmos criamos barreiras que atrapalham nosso acesso àquele conceito bizarro conhecido como “felicidade”.
Fica aqui a recomendação pra que vejam esse filme que conseguiu a façanha de me fazer simpatizar com a França e seus habitantes.....
.........ou pelo menos antipatizar com eles um pouco menos..... :-)
Tava vendo o começo da nova edição do Big Brother hoje (coisa que admito sem nenhum orgulho. Curiosidade mórbida se quiserem assim chamar). Além do que geralmente chama a atenção (ou seja, a quantidade de gostosas que provavelmente vão ser capa de Playboy, Sexy e, quando estiverem em vias de voltar ao estado de ostracismo inicial, protagonistas de um ou outro filme da “Brasileirinhas”) uma coisa saltou aos olhos: a necessidade quase biológica que as pessoas tinham ali de entrar na casa. O interessante é que o tal prêmio em dinheiro é só UM dos motivos que os levam a enfrentar uma via crucis até o cárcere publico. Aparentemente o principal motivo que os leva a passar por tudo isso é simplesmente o desejo pela fama. Não consigo não pensar em pq as pessoas tem essa necessidade tão pungente de serem famosas e especificamente NESSE caso, já que geralmente a fama é (ou deveria ser) fruto de algum talento que a destaca do resto da massa o que é o contrário do que acontece aqui, já que as figuras no big brother não ganham fama pq são talentosas ou algo assim. Elas são, sim, famosas apenas por serem famosas, o que, aliás, é um fenômeno típico da nossa época (que dirá Paris Hilton).
Um lado mais ingênuo meu quer acreditar que esse desejo pela fama vem de uma vontade de ser “imortal”. De se destacar da multidão. Um grito desesperado de revolta contra o processo de padronização e homogeneização de toda a diversidade que é a base da civilização humana, o qual sofremos hoje em dia. Uma vontade de se fazer notar perdido no meio da massa de “lemingues”, na multidão de rostos indistinguíveis e, a partir da fama, se provar único.
......
.....
.....
Mas aí vem o meu lado cínico e escroto e me diz que o que essa gente quer mesmo é grana ou passar o rodo geral (preferencialmente os dois), não é??
Fato é que funciona, pelo menos por um tempo. Elas vão fazer, pelos próximos meses, algumas pessoas pararem tudo que estão fazendo pra acompanhar o seu dia a dia. Mesmo sendo um dia a dia particularmente medíocre. Pq? Controle. A única conclusão a qual eu posso chegar é que reality shows como esse fazem sucesso pq concedem ao publico a ilusão do controle. É o espectador olhando aqueles 14 competidores em casa que irá decidir a vida dos que estão lá dentro. E aí forma-se tudo aquilo que todo começo de ano a gente vê. Comunidades do orkut de “eu amo fulano” e “eu odeio ciclano”, blogs falando disso (e alguns que surgirão APENAS pra falar disso), notas em revistas e jornais (os mais cara de pau simplesmente admitem que compraram o zeitgeist e tão na torcida por um ou outro. Os mais “pseudo-classudos” vão dar uma roupagem crítica ou pseudo-sociológica pra falar da coisa, discutindo o pq do burburinho em torno de um ou outro participante, como a revista Veja já fez num dos BBBs passados).
E assim, nessa relação simbiótica de “desejo pela fama” e “ilusão de controle”, temos um sucesso de audiência, o que com certeza vai render algumas cifras a mais pra rede globo.
Se existe alguma consolação final nisso é o inegável fato de que não existe câmera, reality show ou milagre que cure a tendência à mediocridade. Por mais que essas pessoas na casa venham a encher o nosso saco com aparições em programas, flashes em comerciais e em todo o burburinho ao qual seremos expostos nas próximas semanas, ainda assim, se elas não tiverem nada que as torne especiais, elas vão voltar a serem legitimas anônimas depois que saírem do foco das câmeras.
....Pelo menos até um novo grupo de candidatos a celebridades-relâmpago aparecer no ano que vem quando começar o BBB 10, e no ano seguinte com o 11 e por aí vai....
Um lado mais ingênuo meu quer acreditar que esse desejo pela fama vem de uma vontade de ser “imortal”. De se destacar da multidão. Um grito desesperado de revolta contra o processo de padronização e homogeneização de toda a diversidade que é a base da civilização humana, o qual sofremos hoje em dia. Uma vontade de se fazer notar perdido no meio da massa de “lemingues”, na multidão de rostos indistinguíveis e, a partir da fama, se provar único.
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Mas aí vem o meu lado cínico e escroto e me diz que o que essa gente quer mesmo é grana ou passar o rodo geral (preferencialmente os dois), não é??
Fato é que funciona, pelo menos por um tempo. Elas vão fazer, pelos próximos meses, algumas pessoas pararem tudo que estão fazendo pra acompanhar o seu dia a dia. Mesmo sendo um dia a dia particularmente medíocre. Pq? Controle. A única conclusão a qual eu posso chegar é que reality shows como esse fazem sucesso pq concedem ao publico a ilusão do controle. É o espectador olhando aqueles 14 competidores em casa que irá decidir a vida dos que estão lá dentro. E aí forma-se tudo aquilo que todo começo de ano a gente vê. Comunidades do orkut de “eu amo fulano” e “eu odeio ciclano”, blogs falando disso (e alguns que surgirão APENAS pra falar disso), notas em revistas e jornais (os mais cara de pau simplesmente admitem que compraram o zeitgeist e tão na torcida por um ou outro. Os mais “pseudo-classudos” vão dar uma roupagem crítica ou pseudo-sociológica pra falar da coisa, discutindo o pq do burburinho em torno de um ou outro participante, como a revista Veja já fez num dos BBBs passados).
E assim, nessa relação simbiótica de “desejo pela fama” e “ilusão de controle”, temos um sucesso de audiência, o que com certeza vai render algumas cifras a mais pra rede globo.
Se existe alguma consolação final nisso é o inegável fato de que não existe câmera, reality show ou milagre que cure a tendência à mediocridade. Por mais que essas pessoas na casa venham a encher o nosso saco com aparições em programas, flashes em comerciais e em todo o burburinho ao qual seremos expostos nas próximas semanas, ainda assim, se elas não tiverem nada que as torne especiais, elas vão voltar a serem legitimas anônimas depois que saírem do foco das câmeras.
....Pelo menos até um novo grupo de candidatos a celebridades-relâmpago aparecer no ano que vem quando começar o BBB 10, e no ano seguinte com o 11 e por aí vai....
Ok.. pq 2008 foi um ano foda pra caralho:
- Pq eu li pra caramba. Fica aqui o registro: “Indentidade na pós-modernidade” de Stuart Hall, “Lost e a Filosofia”, “Passeando com o Sr. dos sonhos”, “ A Batalha do Apocalipse”, “Conversas com Woody Allen”, “Nerdquest”, fora os que ainda comecei a ler em 2008 e ainda não terminei, como “O Poder do mito” de Joseph Campbell, “Misto Quente” do Bukowski, o “Silmarillion” do Tolkien, e mais alguns. Aliás, fica como registro desse ano, a série “a obra prima de cada autor” que me fez quase que literalmente salivar toda vez que eu passava diante de uma banca e/ou livraria (e que ainda vai continuar arrancando uma parte substancial de meu dinheiro no ano em que entramos).
- Pq eu me aproximei do pessoal da faculdade e, ainda que minha natureza desconfiada ainda tenha uma ou outra restrição com isso, espero que a gente fique junto pela vida toda.
- Pelos bons filmes que vi. “Kung Fu Panda”, “Indiana Jones e o reino da caveira de cristal”, “Wall-E”, uma pá de filmes do Woody Allen (incluindo o novo e muito legal “Vicky Cristina Barcelona”), uma pá de filmes dos Coen (incluindo o tb novo e tb legal “Queime depois de ler”), além de uma pá de DVDs maneiros que comprei ou ganhei de presente, como a edição mega boga foda de Blade Runner, Serenity, Garotos Incríveis, O Homem Elefante, o Clube da Luta, entre outros...
- Pq Lost meteu os dois pés no peito e veio com a melhor temporada de todo o seriado, com o destaque para Benjamin Linus, John Locke e Desmond David Hume que simplesmente levaram a série no bolso (facinho 3 dos meus personagens preferidos de qualquer mídia). Inclusive com aquele que muitos elegeram como o melhor episódio de toda a série, “The Constant”.
- Pq a Devir completou o lançamento dos encadernados de Sandman e agora eu posso encher o peito e dizer que eu tenho a série quase completa!!! ^^
- Pq eu acabei deixando a ranzinzice de lado e finalmente comecei a prestar atenção nessa história de “podcasts” (convenhamos, toda pessoa mais velha tem certa resistência a novas tecnologias). E foi muito legal isso pq conheci o Nerdcast, o Rapaduracast, os podcasts de Lost (O do site Lost in Lost e o Dudecast, do blog “Dude we are lost”) entre outros.
- Por causa dela... Dos defeitinhos dela. Da inteligência dela. Das coisinhas de casal como cozinhar pra dois, se apertar pra caber numa cama de solteiro (e a eterna disputa pelo cobertor), e a sensibilidade de quando simplesmente me dá um abraço pq sabe que eu preciso. Pelas piadas cretinas e por ouvir minhas teorias absurdas (ainda que 100% lógicas). Enfim, por ser uma das melhores coisas que já me aconteceram nesses 29 anos vivendo aqui na Terra.
- Por causa da disciplina de “aspectos teóricos de comunicação digital”, que me fez pela primeira vez ficar REALMENTE feliz por estar na faculdade.
- Pq eu conheci um monte de bandas legais, exemplo máximo disso é o já citado aqui Beirut.
- Pq esse ano foi publicada aqui “Sinestro Corps.” que como já disse, é a melhor coisa já feita com o Lanterna Verde EVER. E já que citei, por todas as vezes em que minha irmãzinha Andréa me fez recitar o juramento dos Lanternas Verdes em público (ainda que no momento eu não tivesse me sentido tão feliz por isso, mas nada como distanciamento histórico pra te fazer rever certos momentos da vida).
- Por “The Big Bang Theory”, que mostrou pro mundo o que eu sempre soube: NERDS RULEIAM, PORRA!!!!! \o/
- Por ter percebido o quanto eu gosto de escrever aqui e o quanto eu quero continuar fazendo isso pra sempre.
- E, enfim, por ter trocado as certezas do tédio cotidiano pela imprevisibilidade típica de uma vida bem vivida. E já que ninguém sai daqui vivo,.....bom.... bora tocar o terror nessa porra, cacete!!!
Excelent ^^
- Pq eu li pra caramba. Fica aqui o registro: “Indentidade na pós-modernidade” de Stuart Hall, “Lost e a Filosofia”, “Passeando com o Sr. dos sonhos”, “ A Batalha do Apocalipse”, “Conversas com Woody Allen”, “Nerdquest”, fora os que ainda comecei a ler em 2008 e ainda não terminei, como “O Poder do mito” de Joseph Campbell, “Misto Quente” do Bukowski, o “Silmarillion” do Tolkien, e mais alguns. Aliás, fica como registro desse ano, a série “a obra prima de cada autor” que me fez quase que literalmente salivar toda vez que eu passava diante de uma banca e/ou livraria (e que ainda vai continuar arrancando uma parte substancial de meu dinheiro no ano em que entramos).
- Pq eu me aproximei do pessoal da faculdade e, ainda que minha natureza desconfiada ainda tenha uma ou outra restrição com isso, espero que a gente fique junto pela vida toda.
- Pelos bons filmes que vi. “Kung Fu Panda”, “Indiana Jones e o reino da caveira de cristal”, “Wall-E”, uma pá de filmes do Woody Allen (incluindo o novo e muito legal “Vicky Cristina Barcelona”), uma pá de filmes dos Coen (incluindo o tb novo e tb legal “Queime depois de ler”), além de uma pá de DVDs maneiros que comprei ou ganhei de presente, como a edição mega boga foda de Blade Runner, Serenity, Garotos Incríveis, O Homem Elefante, o Clube da Luta, entre outros...
- Pq Lost meteu os dois pés no peito e veio com a melhor temporada de todo o seriado, com o destaque para Benjamin Linus, John Locke e Desmond David Hume que simplesmente levaram a série no bolso (facinho 3 dos meus personagens preferidos de qualquer mídia). Inclusive com aquele que muitos elegeram como o melhor episódio de toda a série, “The Constant”.
- Pq a Devir completou o lançamento dos encadernados de Sandman e agora eu posso encher o peito e dizer que eu tenho a série quase completa!!! ^^
- Pq eu acabei deixando a ranzinzice de lado e finalmente comecei a prestar atenção nessa história de “podcasts” (convenhamos, toda pessoa mais velha tem certa resistência a novas tecnologias). E foi muito legal isso pq conheci o Nerdcast, o Rapaduracast, os podcasts de Lost (O do site Lost in Lost e o Dudecast, do blog “Dude we are lost”) entre outros.
- Por causa dela... Dos defeitinhos dela. Da inteligência dela. Das coisinhas de casal como cozinhar pra dois, se apertar pra caber numa cama de solteiro (e a eterna disputa pelo cobertor), e a sensibilidade de quando simplesmente me dá um abraço pq sabe que eu preciso. Pelas piadas cretinas e por ouvir minhas teorias absurdas (ainda que 100% lógicas). Enfim, por ser uma das melhores coisas que já me aconteceram nesses 29 anos vivendo aqui na Terra.
- Por causa da disciplina de “aspectos teóricos de comunicação digital”, que me fez pela primeira vez ficar REALMENTE feliz por estar na faculdade.
- Pq eu conheci um monte de bandas legais, exemplo máximo disso é o já citado aqui Beirut.
- Pq esse ano foi publicada aqui “Sinestro Corps.” que como já disse, é a melhor coisa já feita com o Lanterna Verde EVER. E já que citei, por todas as vezes em que minha irmãzinha Andréa me fez recitar o juramento dos Lanternas Verdes em público (ainda que no momento eu não tivesse me sentido tão feliz por isso, mas nada como distanciamento histórico pra te fazer rever certos momentos da vida).
- Por “The Big Bang Theory”, que mostrou pro mundo o que eu sempre soube: NERDS RULEIAM, PORRA!!!!! \o/
- Por ter percebido o quanto eu gosto de escrever aqui e o quanto eu quero continuar fazendo isso pra sempre.
- E, enfim, por ter trocado as certezas do tédio cotidiano pela imprevisibilidade típica de uma vida bem vivida. E já que ninguém sai daqui vivo,.....bom.... bora tocar o terror nessa porra, cacete!!!
Excelent ^^
Outro dia tava comentando com a Coruja sobre o conceito dos “filmes-globo” numa discussão sobre todo o frisson a respeito do lançamento de “Marley e Eu”.
Resumidamente, um “filme-globo” é um filme tipo “Olga” (não coincidentemente um filme com a assinatura da Globo Filmes), ou seja, uma obra cinematográfica que se utiliza de recursos fáceis para emocionar o público. Por exemplo, a cena clássica do animalzinho morrendo, da criança doente, do casal melancólico numa praia ao por-do-sol... todos esses recursos típicos de novela das 8 que fatalmente acabam funcionando. Não é pra menos que, mais uma vez citando “Olga”, ouvi muita gente dizendo que o filme apelava pro drama, mas mesmo tendo ciência disso, elas saíam sensibilizadas (quando não às lágrimas) da sala de exibição.
Hoje eu estava pensando nisso pq passou no Temperatura Máxima o filme “O Homem Bicentenário” e poucos filmes mexem comigo como esse, e olha que eu já devo ter visto a obra umas 500 vezes. E convenhamos, nada é mais típico de um “filme-globo” que a presença do Robin Williams nele. E não adianta você ir pra frente da TV (ou da tela de cinema) já com isso em mente pq sempre funciona. SEMPRE. Jack, Patch Adams, Amor além da vida.... você pode ter plena ciência de que vão utilizar de uma cena mais poética com uma trilha sonora edificante pra te acertar de jeito, mas fato é que o filme vai te fazer separar um lenço e vai te deixar com um sorriso besta (mesmo que ligeiramente melancólico) no rosto (e convenhamos, nenhum dos 3 filmes citados acima é ruim, além do fato de que Williams é, sim, um grande ator).
Se mesmo assim, isso não for uma grande barreira pra você (como não é pra mim) então, fica aqui a recomendação. Não li a obra original (de Isaac Asimov) mas “O Homem Bicentenário” encanta (e diabos, grande parte disso é mesmo pela atuação comovente de Robin Williams... damn it!!) contando, ainda que numa roupagem super Sessão da Tarde, a história de um robô que, numa espécie de variação high-tech da história de Pinóquio, tenta entender o necessário pra se tornar humano.
....................
Mas claro que do alto da minha torre de cinismo e escrotidão, não posso não deixar um comentário de que, mais filme globo, só se tivesse o Tony Ramos no papel principal, o Lázaro Ramos numa ponta como coadjuvante e Jaime Monjardim na direção, além do fato de que o livro de onde o filme teve origem deve ser incomparavelmente melhor do que a adaptação. Ainda assim, eu recomendo, afinal, o que vcs tem a perder (tirando talvez uma meia dúzia de lágrimas inconvenientes?) J
Resumidamente, um “filme-globo” é um filme tipo “Olga” (não coincidentemente um filme com a assinatura da Globo Filmes), ou seja, uma obra cinematográfica que se utiliza de recursos fáceis para emocionar o público. Por exemplo, a cena clássica do animalzinho morrendo, da criança doente, do casal melancólico numa praia ao por-do-sol... todos esses recursos típicos de novela das 8 que fatalmente acabam funcionando. Não é pra menos que, mais uma vez citando “Olga”, ouvi muita gente dizendo que o filme apelava pro drama, mas mesmo tendo ciência disso, elas saíam sensibilizadas (quando não às lágrimas) da sala de exibição.
Hoje eu estava pensando nisso pq passou no Temperatura Máxima o filme “O Homem Bicentenário” e poucos filmes mexem comigo como esse, e olha que eu já devo ter visto a obra umas 500 vezes. E convenhamos, nada é mais típico de um “filme-globo” que a presença do Robin Williams nele. E não adianta você ir pra frente da TV (ou da tela de cinema) já com isso em mente pq sempre funciona. SEMPRE. Jack, Patch Adams, Amor além da vida.... você pode ter plena ciência de que vão utilizar de uma cena mais poética com uma trilha sonora edificante pra te acertar de jeito, mas fato é que o filme vai te fazer separar um lenço e vai te deixar com um sorriso besta (mesmo que ligeiramente melancólico) no rosto (e convenhamos, nenhum dos 3 filmes citados acima é ruim, além do fato de que Williams é, sim, um grande ator).
Se mesmo assim, isso não for uma grande barreira pra você (como não é pra mim) então, fica aqui a recomendação. Não li a obra original (de Isaac Asimov) mas “O Homem Bicentenário” encanta (e diabos, grande parte disso é mesmo pela atuação comovente de Robin Williams... damn it!!) contando, ainda que numa roupagem super Sessão da Tarde, a história de um robô que, numa espécie de variação high-tech da história de Pinóquio, tenta entender o necessário pra se tornar humano.
....................
Mas claro que do alto da minha torre de cinismo e escrotidão, não posso não deixar um comentário de que, mais filme globo, só se tivesse o Tony Ramos no papel principal, o Lázaro Ramos numa ponta como coadjuvante e Jaime Monjardim na direção, além do fato de que o livro de onde o filme teve origem deve ser incomparavelmente melhor do que a adaptação. Ainda assim, eu recomendo, afinal, o que vcs tem a perder (tirando talvez uma meia dúzia de lágrimas inconvenientes?) J
Poucas coisas me deixam tão.... melancólico.. taciturno... triste... algo assim.. do que falar com meus pais. Sempre que eu desligo o telefone, eu me sinto tão sozinho..
O estranho é que eu também sinto saudades do tipo de relação que a gente nunca teve.... como se fosse meio tarde pra tentar consertar tudo ou se simplesmente não fizesse mais diferença...
Eu queria muito não me sentir assim.....
Mas sei lá... Eu sempre digo que quem tem chocolate por perto nunca está completamente sozinho e nada fecha esse tipo de ferida melhor que esse alimento milagroso, então se me dão licença, voi preparar um copo de Toddy e já volto.....
O estranho é que eu também sinto saudades do tipo de relação que a gente nunca teve.... como se fosse meio tarde pra tentar consertar tudo ou se simplesmente não fizesse mais diferença...
Eu queria muito não me sentir assim.....
Mas sei lá... Eu sempre digo que quem tem chocolate por perto nunca está completamente sozinho e nada fecha esse tipo de ferida melhor que esse alimento milagroso, então se me dão licença, voi preparar um copo de Toddy e já volto.....
Aliás, falando em Adnet, e lembrando que ele foi capa da Rolling Stone desse mês, que fez um especial de comediantes, vcs leram as entrevistas com o Renato Aragão e o Chico Anísio?
Assim, sem querer me comparar nem nada, mas eu sempre me achei um cara meio down, meio melancólico, apesar de todo mundo me achar um cara engraçado e tals.
Lendo as entrevistas de ambos, não consegui não notar um tom de melancolia nos dois (sendo que o Chico chega a se revelar portador de depressão). Mesmo os mais novos dos comediantes ali entrevistados se mostram sérios ou pessoas que sabem apreciar momentos de melancolia.
Isso bem que confirma aquilo do Woody Allen de que um comediante é alguém que tira humor da tragédia...
Nem to querendo provar ponto nenhum aqui nem nada, só to notando a ironia disso....
Eu acho...
Assim, sem querer me comparar nem nada, mas eu sempre me achei um cara meio down, meio melancólico, apesar de todo mundo me achar um cara engraçado e tals.
Lendo as entrevistas de ambos, não consegui não notar um tom de melancolia nos dois (sendo que o Chico chega a se revelar portador de depressão). Mesmo os mais novos dos comediantes ali entrevistados se mostram sérios ou pessoas que sabem apreciar momentos de melancolia.
Isso bem que confirma aquilo do Woody Allen de que um comediante é alguém que tira humor da tragédia...
Nem to querendo provar ponto nenhum aqui nem nada, só to notando a ironia disso....
Eu acho...
Aproveitando minhas férias, to vendo alguns episódios de Avatar que tão passando na globo.
Cara, que desenho lindo. Um anime americano que se apropria de conceitos clássicos da mitologia ocidental e oriental (principalmente chinesa) pra contar uma história que tem momentos que só podem ser descritos como “poesia pura” (como o encontro de Aang com a gigantesca Tartaruga-leão ou o ritual da dança dos dragões, necessário pra iniciar seu treinamento como dominador do fogo).
Voi ver se acho os dvds dele lá na Liberdade e, dependendo de como for, faço depois um review mais completo aqui.
Cara, que desenho lindo. Um anime americano que se apropria de conceitos clássicos da mitologia ocidental e oriental (principalmente chinesa) pra contar uma história que tem momentos que só podem ser descritos como “poesia pura” (como o encontro de Aang com a gigantesca Tartaruga-leão ou o ritual da dança dos dragões, necessário pra iniciar seu treinamento como dominador do fogo).
Voi ver se acho os dvds dele lá na Liberdade e, dependendo de como for, faço depois um review mais completo aqui.
Ainda drops bloguisticos....
Assistiram “Queime depois de ler”, novo filme dos irmãos Coen?
É bem legal, uma comédia bem despretensiosa (talvez até pra exorcizar qualquer coisa que tenha ficado do mega-pesado “Onde os fracos não tem vez”, trabalho anterior dos irmãos cineastas). Brad Pitt, George Clooney e J. K. Simmons tão de rachar de rir.
----------------------
Ganhei a edição dupla de “O Cavaleiro das Trevas” de presente de natal.
Apesar dos extras serem meio decepcionantes (diabos, não tem UM maldito documentário sobre o Coringa), ainda assim vale a pena só pra ver o filme de super-heróis que mudou TUDO pros filmes de super-heróis.
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Dia 21 de Janeiro.
O dia do retorno de Lost. Voi fazer vigília na noite esperando alguém subir o episódio num torrent da vida e aí, meu amigo............
(Aliás, preciso baixar os últimos episódios de The Big Bang Theory e Dexter)...
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Caras, já leram “A Guerra dos Anéis”? (No original, “The Sinestro Corps.”)
Essa saga fodástica tá saindo agora no Brasil na revista Universo DC e mostra Sinestro, arqui-inimigo do Lanterna Verde formando uma tropa de anti-lanternas verdes (nos mesmos moldes da tropa original, só que anéis amarelos - alimentados pelo medo - ao contrário dos anéis da tropa – verdes, alimentados pela força de vontade do usuário).
É facinho a melhor coisa já feita com o personagem desde.......... putz, desde nunca.
É isso mesmo, estou afirmando: é a melhor história da tropa dos lanternas verdes já feita.
Simples assim.
É bem legal, uma comédia bem despretensiosa (talvez até pra exorcizar qualquer coisa que tenha ficado do mega-pesado “Onde os fracos não tem vez”, trabalho anterior dos irmãos cineastas). Brad Pitt, George Clooney e J. K. Simmons tão de rachar de rir.
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Ganhei a edição dupla de “O Cavaleiro das Trevas” de presente de natal.
Apesar dos extras serem meio decepcionantes (diabos, não tem UM maldito documentário sobre o Coringa), ainda assim vale a pena só pra ver o filme de super-heróis que mudou TUDO pros filmes de super-heróis.
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Dia 21 de Janeiro.
O dia do retorno de Lost. Voi fazer vigília na noite esperando alguém subir o episódio num torrent da vida e aí, meu amigo............
(Aliás, preciso baixar os últimos episódios de The Big Bang Theory e Dexter)...
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Caras, já leram “A Guerra dos Anéis”? (No original, “The Sinestro Corps.”)
Essa saga fodástica tá saindo agora no Brasil na revista Universo DC e mostra Sinestro, arqui-inimigo do Lanterna Verde formando uma tropa de anti-lanternas verdes (nos mesmos moldes da tropa original, só que anéis amarelos - alimentados pelo medo - ao contrário dos anéis da tropa – verdes, alimentados pela força de vontade do usuário).
É facinho a melhor coisa já feita com o personagem desde.......... putz, desde nunca.
É isso mesmo, estou afirmando: é a melhor história da tropa dos lanternas verdes já feita.
Simples assim.
Eu odeio ir pra casa dos meus pais.
Odeio.
Muito.
Casa quente, barulhenta, numa rua cheia de gente que adora ouvir som alto (e com um gosto musical de quinta).
O bom é que eu sempre me atualizo em termos de filmes quando vou pra lá, já que eu alugo uma pá de dvds na locadora fodona da cidade e me enclausuro no meu quarto fazendo maratona cinematográfica, o que é sempre algo divertido.
Odeio.
Muito.
Casa quente, barulhenta, numa rua cheia de gente que adora ouvir som alto (e com um gosto musical de quinta).
O bom é que eu sempre me atualizo em termos de filmes quando vou pra lá, já que eu alugo uma pá de dvds na locadora fodona da cidade e me enclausuro no meu quarto fazendo maratona cinematográfica, o que é sempre algo divertido.
Indie or not Indie?
Diabos, paguei a língua.... Outro dia falava que não me importava com o quanto uma banda obtinha fama, que eu queria mais é ver minhas bandas do coração tocando em novela, saindo em matéria na Capricho, Veja e outras revistinhas de qualidade duvidosa e isso pra que?
Pra que?
Pra me sentir todo incomodado ao ver que quase todo mundo que eu conheço curte Beirut, a ponto do meu amor pela banda quase desaparecer...
Damn it.... Mas vejam bem, a questão aqui é que uma banda virar modinha é uma coisa boa. Popularidade não precisa ser sinônimo de baixa qualidade. As vezes “a massa” presta atenção em algo que valha a pena. E isso é bom...
Ou pelo menos deveria ser. Mas fato é que eu estou incomodado pacas com isso....
Droga.... serei eu um maldito indie?
Mas eu nem gosto de Sonic Youth (condição essencial pra ser um legítimo indie. Mais até do que a presença do invariável par de all-star no pé).
Pra que?
Pra me sentir todo incomodado ao ver que quase todo mundo que eu conheço curte Beirut, a ponto do meu amor pela banda quase desaparecer...
Damn it.... Mas vejam bem, a questão aqui é que uma banda virar modinha é uma coisa boa. Popularidade não precisa ser sinônimo de baixa qualidade. As vezes “a massa” presta atenção em algo que valha a pena. E isso é bom...
Ou pelo menos deveria ser. Mas fato é que eu estou incomodado pacas com isso....
Droga.... serei eu um maldito indie?
Mas eu nem gosto de Sonic Youth (condição essencial pra ser um legítimo indie. Mais até do que a presença do invariável par de all-star no pé).
Ainda sobre a mudança...
Ok, eu evito usar esse blog pra desabafos e coisas do gênero, mas pqp..
Outro dia no buzão, eu vejo um senhor sentado, visivelmente cansado e do lado dele uma menina que devia ter metade da idade dele, com uma puta cara de cu.
Depois de alguns minutos de viagem, ela vai descer, mas não sem comentar baixinho: “ai, nem levantam mais. Mulher pode estar mó cansada, homem não dá lugar”.
Ok....... no improvável caso dessa garota um dia vir parar neste blog, lá vai: Eu tenho costume de ceder meu lugar quando a chance surge, mas APENAS para pessoas velhinhas, deficientes, grávidas e gente com criança de colo (e o interessante é que sempre tem um lugar reservado pra pessoas nestas condições, geralmente ocupado por um(a) filho(a) da puta qualquer que sentou lá e não levanta por pura má vontade). Eu não sou obrigado, apenas acho de bom tom. Já inclusive cedi meu lugar pra garotas, mas nunca pq elas eram garotas e sim pq pareciam cansadas ou algo do gênero.
Mas eu nunca, repito, NUNCA levantei meu traseiro do meu devido lugar no buzão pra uma garota só por causa desta característica cromossômica. E muito provavelmente jamais o farei.
Mas, mais uma vez, só pensando na possibilidade desta garota parar aqui no blog, eu juro, JURO que me comprometo a SEMPRE ceder meu lugar no ônibus para QUALQUER garota, independente da idade e tamanho, contanto que consiga me provar dois pontos simples:
PRIMEIRO: Que possuir cromossomo XX não é uma variação de gênero característica humana, mas sim uma patologia. Sim, uma doença que lhe retarda de alguma forma a ponto de não conseguir ficar de pé num ônibus numa viagem de meia hora, quarenta minutos. E
SEGUNDO: Uma vez provado que ser mulher, ser XX, ter um útero, enfim, nascer com uma bu**ta é uma doença, vai ter também que provar que isso é responsabilidade minha. Não “minha” como representante do gênero XY, mas minha, especifica. Pq mesmo que o primeiro item fosse verdadeiro (e não é), ainda assim, qual a porra da responsabilidade que eu teria pela pessoa de pé no buzão ter nascido mulher? Nesse caso, pq eu teria que me sentir tão particularmente responsável e culpado por isso a ponto de abrir mão de meu conforto pessoal dentro deste veículo de transporte coletivo como única forma de compensá-la por tal falha de minha parte?
Provados ambos os pontos, eu levanto pra qualquer fêmea que aparecer em qualquer linha de ônibus em que eu estiver.
Caso contrário, minha filha, se quiser benefícios, engravida, perde uma perna ou simplesmente envelhece...
E mal-humorado é o cacete... ò__ó
Outro dia no buzão, eu vejo um senhor sentado, visivelmente cansado e do lado dele uma menina que devia ter metade da idade dele, com uma puta cara de cu.
Depois de alguns minutos de viagem, ela vai descer, mas não sem comentar baixinho: “ai, nem levantam mais. Mulher pode estar mó cansada, homem não dá lugar”.
Ok....... no improvável caso dessa garota um dia vir parar neste blog, lá vai: Eu tenho costume de ceder meu lugar quando a chance surge, mas APENAS para pessoas velhinhas, deficientes, grávidas e gente com criança de colo (e o interessante é que sempre tem um lugar reservado pra pessoas nestas condições, geralmente ocupado por um(a) filho(a) da puta qualquer que sentou lá e não levanta por pura má vontade). Eu não sou obrigado, apenas acho de bom tom. Já inclusive cedi meu lugar pra garotas, mas nunca pq elas eram garotas e sim pq pareciam cansadas ou algo do gênero.
Mas eu nunca, repito, NUNCA levantei meu traseiro do meu devido lugar no buzão pra uma garota só por causa desta característica cromossômica. E muito provavelmente jamais o farei.
Mas, mais uma vez, só pensando na possibilidade desta garota parar aqui no blog, eu juro, JURO que me comprometo a SEMPRE ceder meu lugar no ônibus para QUALQUER garota, independente da idade e tamanho, contanto que consiga me provar dois pontos simples:
PRIMEIRO: Que possuir cromossomo XX não é uma variação de gênero característica humana, mas sim uma patologia. Sim, uma doença que lhe retarda de alguma forma a ponto de não conseguir ficar de pé num ônibus numa viagem de meia hora, quarenta minutos. E
SEGUNDO: Uma vez provado que ser mulher, ser XX, ter um útero, enfim, nascer com uma bu**ta é uma doença, vai ter também que provar que isso é responsabilidade minha. Não “minha” como representante do gênero XY, mas minha, especifica. Pq mesmo que o primeiro item fosse verdadeiro (e não é), ainda assim, qual a porra da responsabilidade que eu teria pela pessoa de pé no buzão ter nascido mulher? Nesse caso, pq eu teria que me sentir tão particularmente responsável e culpado por isso a ponto de abrir mão de meu conforto pessoal dentro deste veículo de transporte coletivo como única forma de compensá-la por tal falha de minha parte?
Provados ambos os pontos, eu levanto pra qualquer fêmea que aparecer em qualquer linha de ônibus em que eu estiver.
Caso contrário, minha filha, se quiser benefícios, engravida, perde uma perna ou simplesmente envelhece...
E mal-humorado é o cacete... ò__ó
Depois de horas ouvindo Chet Baker, botei o Kid A pra tocar. Aliás, faz tempo que eu prometo pra mim mesmo que eu vou tirar um dia pra botar todos os cds do Radiohead pra tocar, desde a primeira faixa do Pablo Honey até a ultima do In Rainbows.....
Assim que eu voltar da casa de mamãe, antes de preparar as coisas pra mudança, voi ver se faço isso...
Assim que eu voltar da casa de mamãe, antes de preparar as coisas pra mudança, voi ver se faço isso...
Então... depois de dois anos como legítimo cidadão Taboense, voi me mudar daqui pra morar com um amigo de curso, numa espécie de república. O preço do aluguel é o mesmo, mas é do lado da USP, o que significa que não vai ter gasto de buzão, mais o fato de que tem internet lá na casa dele.
O ruim é que voi dividir quarto, o que me incomoda um pouquinho, mas nada com que eu não me acostume....
Agora, o ruim MESMO é ter que recomeçar aquilo de me preparar pra mudança....
O ruim é que voi dividir quarto, o que me incomoda um pouquinho, mas nada com que eu não me acostume....
Agora, o ruim MESMO é ter que recomeçar aquilo de me preparar pra mudança....
Foi dia 6 de Dezembro, meu níver e eu tinha a obrigação de falar aqui mas vai, antes tarde do que nunca (até pra entender pq a banda é tão citada nos posts a seguir): EU VOI PRO SHOW DO RADIOHEAD!!!! \o/
Meus amigos da facul me deram um ingresso pro show de presente de níver!!!
Enfim.....
....... eu vou!!! Eu vou FODA!!!! ^^
Meus amigos da facul me deram um ingresso pro show de presente de níver!!!
Enfim.....
....... eu vou!!! Eu vou FODA!!!! ^^
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