Eu sei, eu SEI que, quando eu recomendo um filme sem mais do que duas linhas de texto e a frase "não vejam nada sobre", parece não que eu estou poupando meus 5 leitores de potenciais spoilers que vão zoar a plena apreciação da obra descrita, mas sim que eu sou um preguiçoso do caralho tentando pagar de mischievous e ganhar page view sem ter que escrever algo com as dimensões de um livro tolkeniano. Mas creiam-me, crianças: o negócio aqui é troo!!!!! O ano é 2009, o diretor é Hitoshi Matsumoto e o nome do filme é "Symbol" (ou, como eu prefiro, no original japonês, "Shinboru" So Kawaii ^^).
Não é nem, apenas, questão de não querer spoilar a bagaça mas eu não sei se eu conseguiria fazer um texto sobre, considerando a miríade de......hã..... "conceitos"..... que o filme deixa no decorrer de sua uma hora e meia de duração. Só vão atrás do jeito que for, legal ou ilegal. Mas vejam, ok?
Dois mil e dezessete tá com um potencial de estréias cinematográficas bem legal (só esse mês tem Logan e Kong) mas todos os estreantes vão ter que comer muuuuito arroz com feijão pra conseguir superar a explosão cerebral que "Shinboru" me causou.
E não, não vou botar trailer aqui. Qual foi a parte de "NÃO VEJAM NADA SOBRE" que vcs não entenderam? :-)
Como o catálogo cinematográfico de Matsumoto é bem curto (4 longas, apenas), quando eu tiver visto tudo, volto e comento filme por filme, vomitando toda sorte de spoiler possível sobre as obras.
Mas por enquanto, apenas confiem no tio Urso, ok?
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