sexta-feira, 28 de setembro de 2018

quinta-feira, 27 de setembro de 2018



Se não desse justa causa, imprimia isso, enquadrava e pendurava aqui perto do  meu computador de trabalho como um constante lembrete, pra mim e pro mundo, do meu estado de espírito natural e constante durante o horário comercial. 

quarta-feira, 26 de setembro de 2018



A anterior e essa eu garfei de lá do Humans of late capitalism, aka, provavelmente, o melhor perfil do twitter.

domingo, 23 de setembro de 2018

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Suzuki by Oda




Kaze Ni Nare!!!!

Liger!!!


and now for something completely different....

Pra todo mundo que acha que eu to exagerando quando eu chamo pro wrestling de arte: chupem essa!!! :-)

Doctor Who 10x00: "The Return of Doctor Mysterio" - With great power comes great responsability...



Se existe um episódio que eu imaginei, num primeiro momento, que me levaria à extremos de opinião, era este, o especial de natal "The Return of Doctor Mysterio". Por um lado, a proposta era brincar com alguns tropes dos quadrinhos e vcs já devem estar cientes que HQs são minha forma de arte preferida, mais que musica, literatura, cinema, games, etc, etc, etc. Por outro, leitores de longa data deste blog sabem o que eu penso de filmes de super heróis, seriados de super heróis e coisas do tipo. 
Se não souberem, uma dica: eu odeio filmes marvel e dc e acho que seriados de superheróis são comédias involuntárias. Simples assim. 
Sob um TERCEIRO lado (pq afinal, quadridimensionalidade é o que liga) Steven Moffat é um escritor particularmente esperto e a possibilidade dele inserir alguns insights particularmente sagazes com o olhar britânico pra esse produto tão norte-americano quanto Elvis e a torta de maçã prometia horrores.
E o que temos como produto final?

Bom....um especial com um bando de personagens meh, mas com uma trama geral particularmente esperta. Da primeira vez que vi o especial, achei BEM fraco. Revendo agora, no entanto, tendo visto a season 10 inteira, dá pra dizer que o longa é um grande preludio de tudo que a temporada traria.


The Doctor: Things end. That's all. Everything ends. And it's always sad. But everything begins again too, and that's always happy. Be happy. I'll look after everything else.




Okay, admito que o fanboy em mim teve ataques de fangirl com o prédio com o globo girando em cima, com a menção à ms. Siegel e ms. Shuster, quando percebeu a referencia do nome Lucy Lombardo e quando ouviu o 12th evocando a frase clássica que Tio Ben ensinou ao Peter. Mas como eu disse acima, não posso dizer que Grant e a jornalista são dois personagens que vão deixar marcas na minha memória, o mesmo podendo ser dito deste especial como um todo. Como eu nunca fui fã do Superman do Richard Donner, não posso dizer que a dinâmica entre o Ghost e a jornalista, culminando na óbvia referencia na cena da entrevista dos dois, mexeu comigo. 
Num geral, fiquei com a impressão de que o mais interessante do episódio, ou o que poderia ter sido o mais interessante nesse especial, se Moffat tivesse interessado em se aprofundar em tais questões, seria mostrar as diferenças entre a visão americana e a britânica dos super heróis. Tem algo de sociológico a ser explorado nesse tema. Sempre fui fascinado em pegar as nuances que separam os super humanos norte-americanos e suas contrapartes japonesas, por exemplo. Num geral, heróis americanos ganham seus super poderes, quase como uma dádiva cósmica, personificações milagrosas do destino manifesto. Acidentes científicos e coincidências cósmicas que deveriam matar indivíduos mas que, ao contrário, concedem poderes. Visitantes alienígena que, como presente de boas vindas, ganham habilidades ultra humanas. E claro, mutantes. Gente que simplesmente nasceu com habilidades semidivinas.
Já do lado japonês, mesmo se vc tiver nascido como o "the chosen one", tenha talento absurdo ou algo assim, nada vem de graça, tudo é obtido via muito, mas MUITO treino, suor derramado e trabalho duro. Se a personificação do herói americano é o Superman, o exemplar perfeito do super justiceiro nipônico não seriam Goku ou Naruto, mas sim Kuririn e Rock Lee, indivíduos que, sem grandes poderes vindos de berço, tiveram que ralar feito dois filhos da puta pra conseguir se manter ombro a ombro com os colegas.

"ah, mas o Batman..."

O Batman tem o maior superpoder que qualquer pessoa pode ter na sociedade ocidental: dinheiro. Vai fazer viagem ao redor do mundo treinando e construir batmóveiS - no plural - recebendo 3 salários mínimos e aí a gente volta a conversar.... 

Enfim, o especial decide não tomar o caminho da ironia e prefere se tornar uma declaração de amor aos tropes de quadrinhos e por mais que eu consiga entender o pq disso, ainda acho uma oportunidade perdida. Entendo que, talvez, os especiais de natal não seja o lugar pra esse tipo de crítica, preferindo um tom mais leve e de coração aberto que um ep. normal de meio de temporada, mas ainda assim. 


Não gosto particularmente da raça de alienígenas que serve de vilões pra essa trama, piada de uma nota só, mas por outro lado, interessante ver que todo o plano gira em torno de dominação mundial via "hostile takeover" sob um viés típico de administração de empresas. Indo além, temos um grupo distinto tramando uma alternância de poder através de um falso inimigo, da cultura do medo e da exploração de uma elite financeira e política particularmente estúpida. Como se não bastassem os Daleks e os Cybermen, o Doutor decide tomar como inimigo uma praga bastante familiar, tanto pra ele quanto pra gente: o capitalismo. Ainda que se ressalte que não é a primeira vez que corporações de qualquer natureza e suas metas de lucro entrem em choque com os valores do timelord. Algumas das histórias mais famosas do 6th e do 7th Doctor giram em torno de grupos tentando lucrar financeiramente com a tragédia e o extermínio de raças inteiras e de vez em sempre, todas as versões do personagem já lidaram com CEOs e Warmongers mal intencionados (com o perdão do pleonasmo #eattherich). 
Dos grandes macro temas dos preferidos de Moffat, temos de volta o poder das histórias. Grant consegue seus poderes literalmente ao "desejar pra uma estrela cadente", ainda que de forma pouco ortodoxa. 
"The Return of Doctor Mysterio" é um monte de coisas e poderia ter sido outro monte delas. Injusto julgar uma obra pela que ela escolhe NÃO ser, então, vou dizer apenas que é um especial divertido, irregular, longe de ser o melhor dentre os roteiros de Moffat, mas um bom sinal do que viria - de forma melhor e mais densa, devo dizer - no decorrer do décimo ano de DW. 

Mais alguns perdigotos de idéia
- Nardole começa a se distanciar do papel de alivio cómico e se aproxima daquele que ele vai desempenhar massivamente durante a season 10: basicamente a consciência do Timelord, o grilo falante tentando manter o Doutor nos trilhos. 
- Incrível como natal é um período melancólico sob a perspectiva de Moffat - não que eu discorde, aliás. Quase todo especial de Natal dele lida com o Doctor ou algum outro personagem lidando com perdas ocorridas no ano anterior. Os Ponds, Clara, River. Time of the Doctor sendo o pináculo disso, onde o protagonista se via confrontado com a própria finitude.....
- Mais uma vez: que maneiro ver o Doutor dizendo que grandes poderes trazem grandes responsabilidades. 
- "Isso parece barato". Ninguém jamais dirá que DW não é uma série consciente de suas limitações.... :-) 
- Se formos tomar como base o gibi do Superman que Grant estava lendo e a arte do Hulk no poster na parede em seu quarto, o guri é um grande fã de John Byrne. Entendam isso como quiserem. 


The Doctor: Superman and Clark Kent are one and the same person. 

Young Grant: Are you serious? 
The Doctor: Yeah. Look, I drew specs on Superman. 
Young Grant: Everyone knows they're the same person. 
The Doctor: Well, Lois Lane doesn't. And she's a reporter.


quinta-feira, 20 de setembro de 2018


and now for something completely different....





and now for something completely different....

música grudenta da porra...

O jogo que eu mais quero no momento?
Aquele que tem homens mascarados se atirando aos céus em malabarismos que desafiam a lógica, criaturas sinistras vindas de dimensões sombrias.
Heróis, vilões. 
Uma linguagem incrivelmente quadrinhística.
Contendores se jogando mutuamente numa orgia de sangue e violência pelo destino de muitos. 
Esse jogo, obviamente é....

"SPIDER MAN!!!"

..hã.......try again, kemosabe...


Hey, ser o sobrinho da tia May é legal e tals, mas dobrar o coleguinha pra trás na base do Raimaker ou do V-Trigger? Certas coisas não tem preço.

Back to the twilight zone...



HOLY FUCK!!!!!!!!!!!!




HOLY. MOTHAFUCKING. FUCK!!!
Isso está acontecendo, isso não é um teste, isso está REALMENTE acontecendo!!!!!
Pressão? Que pressão? Só pq estão trazendo de volta aquela que é possívelmente a melhor série de tv já feita e com certeza a mais influente de toda a história do audiovisual americano??
Já começaram direito com a voz do Hierofante de Rod Serling misturada à do novo mago supremo showrunner do programa, Jordan Peele, na clássica narração que abria o show original de 1958. 


Meu Deus, eu tô no trabalho, não posso ter crises de fangirl sem arruinar a imagem petrea cuidadosamente cunhada com a qual diariamente me apresento. Mas vcs não tem noção. É possível que Twilight Zone seja minha série favorita. 
Bom, se tem uma circunstância convenientemente apropriada pra propor pra Stella, minha companion através da jornada pelos 156 episódios originais, uma segunda vista àquele gigantesco portal  multiversal que foi esse programa (ou devo dizer, que É), essa hora é agora. :-) Negócio estréia ano que vem e HOLY THE MOTHAFUCKING FUCK!!!!

Se me dão licença, vou tentar conter a ansiedade e trazer minha respiração de volta  à velocidade apropriada.... 


Doctor Who 9x13: "The Husbands of River Song" - And they both lived happily ever after....



À luz da chegada da 11ª temporada, com novo showrunner, nova doctor, novos companions e novo ...well...TUDO... acho que é uma boa hora retomar meus textinhos sobre Doctor Who e passar por toda a 10ª temporada, última de Steven Moffat como escritor-chefe e de Peter Capaldi no papel título. 
Deixo pra comentar da temporada como um todo no ultimo texto, mas acho seguro dizer que, se não teve um arrasa quarteirão desses de entrar em qualquer antologia de melhores momentos da série como foi nas 2 temporadas anteriores (respectivamente "Listen" e "Heaven Sent"), por outro lado foi uma temporada mais consistente, sem nenhum episódio particularmente fraco. Claro que uns foram melhores que os outros, mas não teve nada como o do monstro de remela da temporada anterior. 
Então, comecemos com a ultima ponta solta da temporada 9, antes de entrarmos com os dois pés na season 10:

Não creio que, sob nenhuma perspectiva, esse seja o melhor episódio de Doctor Who. Não é o melhor da season 9, não é o melhor especial de Natal, não é nem o melhor especial de Natal dentre os roteirizados por Moffat. O que ele é, no entanto, é uma boa aventura, sem grandes pretensões, exceto, claro, concluir de maneira definitiva a história de River Song, fechando o seu ciclo de aventuras e deixando-a pronta pros eventos de "Silence in the library". Se vcs se lembram, terminei meus textos da temporada passada dizendo que eu estava apreensivo com o futuro da série, e mais precisamente com esta temporada, já que um dos motes recorrentes da season nine foi o quanto o Moffat estava sem mais histórias pra contar. "Heaven Sent", melhor ep. desse ano do show mas, assim, DE LONGE, é exatamente sobre isso, sobre esse esgotamento natural de histórias que o criador tinha pra narrar sobre o timelord de Gallifrey. Foi curioso, então, perceber que este meta tema se faz presente nesse especial e o roteirista se coloca na trama na forma de River, ela própria, tal qual ele, alguém que sabe que amar o Doutor é saber, tb, a hora de se afastar e que o madman with a box jamais vãai ser propriedade dele ou de qualquer outro autor que esteja no comando do seriado. No máximo, ele é um brinquedo que estas pessoas pegam emprestado por um período mas com a certeza de uma devolução, o que deve ser particularmente traumático para ele, que não só é o "dono da porra toda" desde 2010 e não apenas esteve trabalhando diretamente com o personagem desde a década de 90, mas que é um whovian desde a infância. 



"When you love the Doctor, it's like loving the stars themselves. You don't expect a sunset to admire you back!"

Somemos a isso o fato deste ser, durante um tempo, aquele que provavelmente seria o ultimo texto do escritor para o programa (bom....pelo menos por agora. Sabemos que ninguém nunca "corta relações de vez" com o timelord) e dá pra sentir a responsabilidade. Mas, ao invés de pesar a mão com uma história mega densa, Steven decidiu seguir o caminho oposto e fazer deste um especial de Natal com cara de especial de natal. Leve, divertido e despretensioso........pelo menos pela maior parte dele. 
Começamos com um Doutor ainda digerindo os eventos de Hell Bent, sem memórias de Clara Oswald mas com a ciência de que.....algo está errado. A trama, onde o 12th tem que auxiliar uma Prof. Song ainda não familiar com a sua atual face, enquanto ela tenta resgatar um diamante localizado dentro do crânio de um despota é só uma desculpa pra uma história que se sustenta pesadamente na interação entre Capaldi e Alex Kingston. Conforme avançamos na história, no entanto, "the husbands...." passa a ser sobre o fim do ciclo de vida da arqueóloga e a ciência de que a hora de se despedir de vez do Doutor se aproxima. 
Recentemente, num documentário, enquanto falava sobre o apelo de DW pras gerações mais novas, Capaldi lembrou que, no geral, o grande tema da série é pura e simplesmente a morte

"People always ask me what it is about the show that appeals so broadly. The answer I would like to give — and which I’m discouraged from giving because it is not useful in the promotion of a brand — is that it’s about death. And it has a very, very powerful death motif in it, which is that the central character dies. I think that is one of its most potent mysteries, because somewhere in that people see that that’s what happens in life. You have loved ones and then they go, but you must carry on.”

A morte é um dos temas principais da série desde que o 1st caiu na Tardis e diante dos incrédulos olhares de Polly e Ben, regenerou pela primeira vez na vida. Sabemos que o tempo do programa não é definido apenas pelos episódios de tv e isso não é de hoje: todas as versões do Doctor tem um volume de material de universo expandido desde sempre, desde os livros passando por audiobooks, animações, quadrinhos e etc. Mas, independentemente do volume de material protagonizado pelo aventureiro e sua Tardis, a verdade é que desde que Patrick Troughton assumiu o papel, sabemos que toda encarnação do personagem tem um tempo de vida bastante limitado. Em alguns casos, um ano (o 9th). Em outros, quase uma década (Tom Baker, o quarto doutor, ficou na série por 7 anos, de 71 a 84). Mas a morte sempre espreita. 



A novidade aqui é vermos essa morte sob o olhar do Doutor e com alguém tão semelhante e único quanto ele próprio, com a cabeça numa guilhotina que lentamente se aproxima. Por isso, a ultima metade do especial tem uma mudança de tom tão grande e ganha uma "gravitas" absurda, com o conflito passando a ser se o Timelord conseguiria impedir o inevitável e salvar River.
E a resposta é...não. Mas isso não quer dizer que não dê pra dobrar as regras dentro do possível e conseguir mais uma looooooooooooooooooonga noite com a personagem. 



Dessa dicotomia do Doutor tentando parar o tempo, esse punhado de areia que escorre pelas mãos independente do quão forte tentemos segurá-lo, e da River, sabendo que, em algum momento, a festa tem que acabar e que a hora de pegar o casaco do armário, pagar a comanda e voltar pra casa está perigosamente próxima, que vem a força de "The Husbands of River Song". 

The Doctor: What's the book?
River Song: Oh, it's my diary. One should always have something sensational to read on a spaceship.
The Doctor: Is it sad?
River Song: Why would a diary be sad?
The Doctor: I don't know. It's just that you look sad.
River Song: It's nearly full.
The Doctor: So?
River Song: The man who gave me this was the sort of man who'd know exactly how long a diary you were going to need

Se fosse de fato, a palavra final de Moffat nos textos do show, teria sido um final adorável, com tudo que fez seu período na chefia de DW algo tão único: alegre em alguns momentos. Melancólico em outros. Com certo ar de tragédia à espreita mas a mesma quantidade de esperança flutuando ao redor de seus personagens. "Everybody lives"? Nem sempre. Mas as vezes, pra quem está diante do abismo, conseguir mais uma ultima noite com seus entes queridos já é um final feliz bom o suficiente, independente dela durar apenas algumas horas ou 24 anos. :-)

Mais alguns centavos: 
- Nardole faz sua estréia no universo whovian. Sei que ele é um personagem bastante divisivo. Se eu for me basear só no que vi aqui, sem pensar que já vi a décima temporada inteira, diria que ele é bem irritante e nem sempre as piadas que envolvem ele funcionam, mas isso seria mais por problemas do roteiro do que do ator ou do personagem (e, independente da faixa etária de boa parte do fandom, ainda é um produto pra crianças e esse é o tipo de humor que tentam fazer com ele, pelo menos aqui). 
- A cena do Doctor entrando na Tardis "pela primeira vez" me fez rir alto.
- O fato de ser um episódio mais leve não quer dizer que não tenha um dos tão famosos twists de roteiro do Moffat que vão deixar saudade com a mudança de showrunner. Esse especial muda toda a dinâmica da relação entre River Song e o 11th Doctor. Muitos fãs diziam que a encarnação do personagem vivida por Matt Smith parecia um pouco frio sua suposta esposa, e que nem parecia que ele era "o doctor dela". E a revelação era: Ele não era. 
- De acordo com o especial, River esteve cuidando do Doutor em todas as suas encarnações prévias e sobre isso, só tenho a dizer: procurem os audiobooks de DW protagonizados pela arqueóloga. Em vários deles, temos tramas em que a cientista se vê interagindo com versões prévias do protagonista e, das poucas que já ouvi, todas são histórias incríveis. Sim, fanservice pra caralho, mas incríveis. No youtube vcs acham trechinhos. Procurem - inclusive já postei aqui - o episódio em que a timelady e o 7th conversam durante um copo de chá. E já está anunciado audiobook novo com filha de Rory e Amy se encontrando com ninguém menos que o 4th doctor, o que deve render um novo clássico whovian. 
- Menos de um mês pra estréia da season 11, vou tentar correr com os textos pra que tenham acabado antes da season premiere da nova temporada. Gerônimo!!!!
- "Felizes para sempre não quer dizer para sempre. Só quer dizer...por um tempo. Ainda que pouco". 



quarta-feira, 19 de setembro de 2018

terça-feira, 18 de setembro de 2018

The wwe 2k19 sing-a-long super fun hour (ou: soundtrack reveal)





A trilha sonora do wwe 2k17 era foda, foda, FODA, com musicas escolhidas por Sean Puff Daddy P Diddy Brother Love Combs. 
A do ano seguinte teve curadoria do The Rock e tinha seus altos e baixos (mano... a faixa do Kid Rock é um treco constrangedor as hell...)
A desse ano foi escolhida pelos protagonistas do próprio jogo, com alguns dos mais populares superstars selecionando coisa. Não ouvi ainda a lista completa, mas do que conheço, tem coisa bem legal nível Metallica, Eminem, Rancid, Post Malone, etc. 



Vi primeiro aqui

Atualização: confundi foda o "Bullet for my Valentine" com o "Damn Valentine" e o "Downstait", autores dos temas do ReDDragon e Cody Rhodes. Já corrigido, mas, anyway, a lista acima continua legal - ou pelo menos, melhor que a edição de 2018 do game. Não que isso seja muito difícil. Fucking Kid Rock..... . :-)

Pra quem não pegou a referência....

segunda-feira, 17 de setembro de 2018



Wubba lubba dub dub stock 2018


Não, serião, esse parece, mesmo para este humilde blogueiro atualmente aposentado de shows e festivais do tipo, uma daquelas paradas que, tivesse eu oportunidade de estar lá na época, consideraria programa obrigatório: o primeiro festival musical do Adult Swim, o Adult Swim Music Fest (menos é mais, imagino). 


Três dias de evento em Los Angeles, com música, comédia e toda sorte de bizarrices que se espera de um festival com a curadoria do bloco de animações adultas do Cartoon Network. 
A parte musical do negócio é uma parada absurda de boa, com gente do nível de Flying Lotus, T-Pain, Thundercat, Mastodon, Wavves, Chaos Chaos e RUN THE FUCKING JEWELS. 
A parte das bizarrices envolve um espaço 4D do Meatwad e "The Rick and Morty musical Ricksperience" onde Ryan Elder, compositor da animação estrelada por Rick Sanchez e Morty Smith, vai convidar gente pra tocar algumas das canções do programa, tipo "Goodbye Moon Man", "Do the Schwifty" e, obviamente, "Terryfold".
Isso parece que vai ser tãaaaaaaaao legal... >____<

Pra gente, resta torcer pra que transmitam as partes principais do evento via streaming ou, pelo menos, que alguma alma abnegada grave algumas das apresentações e atrações especiais do festival.
Assim que aparecer alguma parada legal do tipo, posto aqui. 

and now for something completely different....



Ladies and Gentlemen: Aphex Twin



o resto do EP - recem lançado, dia 14 passado - vcs já acham no Spotify, Deezer e demais esquinas da internet....

Vi primeiro aqui

sábado, 15 de setembro de 2018



RAAAAAAAAINMAKEEEEEEERRRRRR!!!!

quinta-feira, 13 de setembro de 2018





1971, don.
47 fucking anos. Quase meia década!!!!!
E mais atual que nunca.

#NeverForget


Roubei de lá do perfil do BNegão no Instagram

quarta-feira, 12 de setembro de 2018


V-TRIGGER!!!!!!!