segunda-feira, 30 de abril de 2018
sexta-feira, 27 de abril de 2018
quinta-feira, 26 de abril de 2018
Shadows of the rising sun
E então, Nakamura sofreu uma heel turn. Ou, pros não iniciados em lutinha livre, ele, basicamente, virou evil. E pra marcar o momento, seu tema de entrada tb mudou...
Vejam bem, Shinsuke Nakamura sempre foi uma figura absolutamente carismática. E seu tema desde a chegada na WWE é, provavelmente, um dos melhores já feitos. Em ambos os casos, eu sempre me peguei pensando "mas dá pra melhorar?"
Yep, dá pra melhorar.
Nakamura evil é a melhor coisa do Smackdown live, fácil e finalmente, ele parece estar prestes a se tornar a figura larger than life que ele era na NJPW. E o novo tema - na verdade um remix mais, por falta de termo melhor, "pesado", do original - ficou muito bom. Os meninos do Wrestle Talk até levantaram essa bola: a mudança no tema, agora com letras em japonês é totalmente coerente com essa storyline sendo criada pq, afinal, Evil Naka não quer os fãs ianques cantando junto. Pro inferno com os ianques, you know??
Amanhã, sexta dia 26, temos o tal "Greatest Royal Rumble", evento especial sediado em Jidá, na Arábia Saudita. No evento, todos os títulos masculinos serão defendidos, o que significa que amanhã, veremos a rematch entre AJ Styles e o rei do Strong Style pelo WWE championship.
Algo me diz que tudo que faltou na luta entre os dois no Wrestlemania 34 (e vejam bem, o primeiro combate dos dois foi bem legal, o problema é que a expectativa, considerando os nomes envolvidos era de estarmos diante de uma das melhores lutas da história do pro wrestling) vai estar lá, amanhã, e podemos estar em vias de assistir um novo clássico.
Será?
You can't see me #1
SOOOOOOOOOOOOOOO.... finalmente começando a cumprir aquela montanha de promessas de pautas e séries novas aqui no blog que fiz, lá pelo final do ano passado, vamos começar a examinar a vida e obra do mr. Hustle, loyalty and respect, da "cara" da WWE, o Golden boy (pelo menos até a chegada do líder do Roman Empire) da companhia de Vince McMahon pelos últimos 15 anos, do Doctor of thuganomonics. Enfim, da personificação viva da fase que pega o começo da Ruthless agression era até a atual fase do pg-13 (BOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!): John Felix Anthony Cena Jr.
Então.... a idéia era ir em ordem cronológica e tals, mas.........nope. A maioria das listas que eu usei de base para escolher quais matches co protagonizadas pelo wrestler colocaria aqui simplesmente não se preocupam com isso e eu tb não vou. Vai pela ordem de fodacidade, importância e por aquele que é o fator determinante pra qualquer coisa aqui no Groselha: o meu estado de humor no dia.
SO.... Apenas para preencher o protocolo, vamos com duas lutas clássicas do rapaz.
Primeiramente, seu debut na companhia, depois de uma rápida passagem pelas indies (procurem pelas lutas em que Cena atuou sob o nome de Prototype. Ou não, sei lá. Elas não particularmente memoráveis. Mas valem pela importância histórica, imagino. Tem uma famosa dele, dessa época, em que ele enfrenta Leviathan - ninguém menos que um jovem Dave Batista - que é fácil de achar em uma rápida pesquisa no google ou pelas esquinas da WWE network).
Avancemos no tempo até 2002. Smackdown live. Kurt Angle, no ringue, decide desafiar qualquer jovem leão no locker room, qualquer um que queira tentar a sorte e talvez, ganhar renome derrotando uma das figuras mais famosas da companhia. E quem responde à convocação?
A segunda entrada em nossa listinha, rola 5 anos depois. Um daqueles momentos de passagem de tocha que são tão famosos no pro wrestling. Na real, uma rematch, ocorrida na segunda seguinte ao Wrestlemania 23, evento em que Cena fez o HBK tap out depois de um FU (submission move que, na época da WWE pg-13, family friendly e politicamente correta, viria a ser rebatizada como "Attitude adjustment"). A luta não vale nada, já que o título vai ser disputado no próximo ppv da época, o Backlash (2007), numa fatal four reunindo Cena, Michaels, Edge e Randy Orton. O negócio aqui é apenas demarcar território e provar quem é o mais fodão
É isso, crianças. Volto em breve com mais alguns momentos emblemáticos e lutinhas legais envolvendo John Cena.
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Kratos versão fofinha...
Nendoroids do Kratos. Pq, obviamente, os japoneses tomaram como desafio transformar qualquer coisa, por mais brutal e selvagem que seja, em um colecionável fofinho. Até o espartano deicida.
Vi primeiro aqui
And now, for something completely different
Pro wrestling japones e a arte de ser uma drag, por Trixie Mattel e Bob, the drag queen.
Since it's almost WrestleMania time and I'm surprised that no one has shared @trixiemattel and @thatonequeen talking about NJPW on The Trixie And Katya Show... Has anyone shown Trixie pictures of Sanada? pic.twitter.com/uaPl8H5rqA— Ashley Leckwold is going IN on that cornbread (@misskittyf) March 29, 2018
quarta-feira, 25 de abril de 2018
"They called me Mr. Glass"
eu.....eu não sei o que pensar disso. Tô olhando pra essa imagem desde que a vi pela primeira vez há alguns minutos, me sentindo meio confuso.
Por um lado, acho que seria gentil eufemisticamente afirmar que M. Night apenas perdeu a mão nos últimos anos. Eu sei que vcs adoram aquele Split, mas eu tenho minha cota de problemas com ele.
Por outro lado.... Unbreakable é, até hoje, mesmo depois de Dc movies e MCU, o melhor filme de super heróis já feito e uma das melhores adaptações de quadrinhos (ainda que de um gibi que nunca existiu) que já vi, exatamente por entender que filme é filme, hq é hq e não tentar ser um longa metragem que é "puro quadrinho", até pq isso não existe. Aliás, mais além, "Corpo fechado" é um dos meus 4 filmes favoritos na vida, junto com Trainspotting, Blade Runner e Fight Club. Rever Elijah e David (com a adição da Besta, vilão de The Split. Independente dos meus problemas com aquele longa, o personagem de James McAvoy não apenas é a melhor coisa do filme mas merecia mais reconhecimento pelo - no pun intended - monstruoso trabalho de concepção por parte do ator), confesso, mexe com aqueles 0,5% do meu cérebro que não são puro cinismo e descontentamento, onde meu sense of wonder tá arquivado, bonitinho.
Ingenuidade minha? Muito provavelmente, mas....
"O tempo é o único purgatório" - House of Penance #1 a #6
Não sendo herética ou arrogante o suficiente pra tentar criar um paraíso (afinal, sabemos o quão certo isso funciou pra Lúcifer) e não sendo masoquista o suficiente pra conceber um novo inferno, Sarah Winchester clamou para si a função de fazer do purgatório, um lugar na terra. O que vemos nas seis edoções dessa história são as consequências disso.
Ah, e antes de continuarmos: os eventos nesse gibi são baseados em fatos reais. Now, how bizarre is that??
Hello, senhores, seu relativamente humilde host, Hak, the bear, in here, e hoje, vamos falar de House of Penance, criação de Peter J. Tomasi e Ian Bertram.
Ainda tentando me resignar que Tomasi não vai mais cunhar o roteiro da revista do Superman, agora mais um produto com o "selo de qualidade" Brian Bendis, decidi procurar obras autorais do roteirista pra, you know, get my fix, pelo menos até seu próximo trabalho ser anunciado (bom..... já temos, recentemente lançada, a graphic novel "The Bridge"). E comecei com essa mini-série curtinha, 6 edições, sem saber nada. Tinha o scan no meu hd onde guardo meus quadrinhos (pq papel é muito século XX, you know?). Peguei e li. Simples assim.
Não sei exatamente o que eu esperava, visto que a capa do primeiro número é abstrata o suficiente pra vc embarcar na jornada sem ter muita idéia do que vem pela frente. Mas o que encontrei foi algo bem feito pros meus gostos peculiares, fã que sou de histórias densas, pesadas e que oscilam pro lado do sinistro e macabro. Ou de coisas com pôneis, pq afinal, yin e yang, etc. Mas aqui é bem o primeiro caso.
A hq, publicada em 2016 pela Dark Horse, começa críptica. Vemos um carregamento chegando em uma estação de trem e temos a informação de ser New Haven em Connecticut. O ano é 1905. A carroça leva sua carga pra uma casa absolutamente gigantesca e em expansão, visto as onomatopeias indicando que a construção está em obras.
O cocheiro, Mr. Murcer, avisa sua empregadora, Sarah Winchester, que a carga esperada chegou. Algumas páginas depois, somos apresentados a outro personagem importante, Warren Peck, um assassino de aluguel. E a trama começa a andar quando, inevitavelmente, as vidas dos personagens acima convergirem pro mesmo ponto. A partir daí, é uma jornada de culpa, medo, horror, desespero, loucura, morte, alguma redenção e, obviamente, violência.
Tomasi criou o roteiro para ser desafiador mesmo. Se ambientar naquela mansão de ares "Escherianos" é mais do que apenas difícil, é realmente desagradável. Percebemos, muito cedo, que quase todo mundo no local apresenta algum nível de perturbação mental ou psicológica e as páginas se desenrolam de forma apropriadamente quebrada, representando a visão de mundo de taís indivíduos.
Precisando de um trabalho que não envolva, you know, matar pessoas, Peck chega naquele cenário e é rapidamente aceito, considerando que aquele é um ambiente majoritariamente pros malditos da sociedade americana do começo do século XX. Ninguém ali é inocente e todos estão, em meio dos labirínticos corredores da mansão Winchester, tentando expiar seus pecados.
O texto da mini-série é denso e a arte....oh, jesus amado, a arte. Bertram carrega nas influências expressionistas e o desenho tem um caráter tão incomodo quanto o roteiro. É um gibi em que vc praticamente sente o calor, o cheiro de suor e lágrimas constante. O traço (que me lembra, um pouco, o do Rafael Grampá) torna a experiência de imersão naquela história algo apropriadamente tenso, não apenas pq as expressões feitas pelo artista são extremamente eficientes pra passar o quão emocionalmente atormentados são os protagonistas dessa história, mas tb pelos recursos de "metáforas visuais" empregados, com muito uso de hachuras e e por falta de um termo melhor, "jorros de sangue" que surgem dos personagens e dançam pelas páginas. Há esperança de redenção, mas os protagonistas vão ter que mergulhar fundo no seus respectivos infernos pessoais antes de alcançar o paraíso.
Final da primeira edição e vc sabe que o final feliz não vai vir. Aqui é tipo "A queda da casa de Usher" ou "a máscara da morte rubra", a crônica de uma - de fato, muita - morte anunciada.
Eu tô evitando falar demais pq esse é um daqueles gibis em que é legal vc ir meio confuso e ir sentindo o terreno devagar, tateando com o pé conforme a trama avança. Mas posso dizer que "House of penance" tb é sobre o passado dos Estados Unidos. Suas origens como nação, suas feridas históricas que nunca cicatrizaram e seu passado de guerra e genocídio em prol do "sonho americano" e onde a roda do progresso avança impreterivelmente movida pelo "direito divino" do povo que a conduz.
Cereja no topo do bolo: saber que a hq se baseia em fatos reais só torna tudo ainda mais sinistro. Sarah Winchester, como os senhores já devem ter imaginado, REALMENTE foi inspirada na Sarah Winchester, dona de 50% da Winchester Repeating Arms Company, criadores do rifle Winchester e cujas criações foram parte inseparável da trajetória expansionista da terra do Tio Sam.
Ela foi, realmente uma das mulheres mais ricas do mundo e, onde tudo ganha cores mais mórbidas, a sua mansão REALMENTE foi constantemente expandida, por anos e anos de forma ininterrupta, com escadas e portas que iam do lugar nenhum e levavam pra lugar algum. Se pelos motivos sinistros das lendas e que o gibi de Tomasi adota como real ou simplesmente pq Sarah não tinha a menor noção de engenharia, que os senhores e a História julguem. E pra quem já leu, o terremoto de 1906, que ocupa um lugar de destaque na trama REALMENTE ocorreu e seu efeito foi bem o citado pelos personagens, de transformar a noite em dia como consequência dos incêndios e destruição causadas. Tem fotos dos efeitos dele em solo americano e, jesus amado... as imagens fazem parecem a de um local após receber uma bomba nuclear de médias proporções.
Sim, feio nesse nível.
E comento esses eventos pq ter ciência deles agrega pra caramba pra apreciação dessa saga de pecados passados e tentativas pálidas de justiça histórica.
E de uma mulher que, tal Cristo, tentou, de forma desesperada à base de muita dor e sacrifício, deter uma tempestade que se aproximava. Do quanto sua empreitada esteve, desde sempre, fadada ao fracasso, e dos custos pessoais que tais ambições lhe trouxeram. Em sua loucura, Sarah achou que a tragédia ao final de "House of penance" seria, tal qual a chuva ansiada por Travis Bickle em Taxi Driver, "uma tempestade para purificar a Terra", sem saber que, de fato, aquilo era só um vislumbre do que estava por vir.
terça-feira, 24 de abril de 2018
segunda-feira, 23 de abril de 2018
Um recado da diretoria
Não teve "Chill out saturdays" nesse final de semana por um motivo muito simples:
Contamos com a compreensão de todos.*
*Vcs não tem noção do horror que foi, jogar "god of war" no google imagens pra poder pegar o gif acima, correndo o risco de acabar tomando um combo de spoiler no meio da cara. Por sorte, não foi o caso. Comprometimento é isso aí, crianças!!! Servindo bem pra servir sempre. ^^
Contamos com a compreensão de todos.*
*Vcs não tem noção do horror que foi, jogar "god of war" no google imagens pra poder pegar o gif acima, correndo o risco de acabar tomando um combo de spoiler no meio da cara. Por sorte, não foi o caso. Comprometimento é isso aí, crianças!!! Servindo bem pra servir sempre. ^^
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recado da diretoria
"Já era"
Não tem como não respeitar um gibi cujo ponto de virada da trama envolve uma guria puta com o mundo se mandando pro meio do mar num veleiro comprado do "famoso ator da TV" Edson Celulari.
Simples assim...
Mas vamos pelo começo...
Oi, crianças, Hak, the bear, in here, pra falar de gibizinhos. E ao contrário de, sei lá, uns 95% de toda a minha coleção, o título lido e resenhado aqui NÃO foi comprado em virtude de alguma indicação de site ou rede social, NÃO veio de nenhum podcast e nem de lista de melhores do ano de alguém antenado nos lançamentos da área. Não que eu duvide que ele tenha estado em alguma, mas enfim.
Aqui, foi pura serendipitía e afeição. Tava comprando hqs lá na Ugra, vi a capa, gostei e comprei. O que é curioso já que esse elemento de aleatoriedade e decisões tomadas na base do mais puro instinto são dois dos principais motores da história desse livro.
Na trama de "Já era" de Felipe Parucci (publicada pela Lote 42), conhecemos Regina, uma guria de 27 anos que tem uma vida que pode, generosamente, ser descrita como "medíocre". Baladinha aqui e ali, sair com os amigos que estão tão frustrados quanto ela. Jornadas diárias de 8 a 12 horas na agência de publicidade, lidando com refação pra cliente e chefe tatuado cheio de "atitude" e cobrando que funcionário vista a camisa da empresa. Isso e a onipresente "proativida-DEEEEEEEE".
Até o dia em que ela vê, no jornal, o anúncio de venda do supra citado barco, vendido pelo supra citado famoso ator da TV. Não que ela tivesse dinheiro pra bancar o veleiro, mas nada que não se resolva com um cheque pré datado. Tudo isso posto, é alçar velas, mandar aquele dedo do meio pra todo mundo que fica em terra firme e partir pra...... onde?
Sejamos honestos: a não ser que vc tenha o trampo dos teus sonhos, ou que vc já tenha sido completamente cooptado pelo sistema e já tenha se convertido completamente num robô acrítico desprovido de qualquer traço de alma, qualquer um com mais de 35 30 25 20 anos de idade consegue se identificar com essa ânsia, essa vontade constantemente reprimida de mandar seu chefe tomar no olho do ** e partir em direção ao por do sol atrás de aventuras.
O ponto aqui é que Regina foi ás vias de fato e seguiu seus sonhos. E aí ...... bom, vão ler o gibi.
Man....que gibi maneiro. QUE. GIBI. MANEIRO. Tanto o roteiro quanto o traço do Parucci são extremamente carismáticos e com aquela vibe ultra pop punk de títulos tipo os da Boom e Oni (tipo as hqs de Adventure Time e Ricky and Morty, Bee and the Puppycat, Lumberjanes, Space Battle Lunchtime e coisas do tipo). Só que com mais álcool e palavrões. Também me lembrou o estilo de arte de "Night in the woods" só que, obviamente, sem animais antropomorfizados..... oh.... wait a second.....
E crítica social. Pq não é só catarse pela catarse (e nada de errado com isso, vejam bem), mas a jornada de Regina envolve temas como consumismo desenfreado, o eterno ciclo de insatisfação humana, machismo (principalmente na era da internet), racismo e a igualmente cíclica tour de force da fama, onde ídolos são criados hoje para serem ostracizados amanhã, apenas pq, a única coisa mais prazerosa do que ver estrelas surgindo é vê-las desmoronando em queda livre, algum tempo depois. E como todas essas coisas se inter-relacionam num ciclo de retro alimentação, mantendo tudo de mais doente na nossa sociedade, vivo. É aquele momento em que o Capitão Nascimento, depois de quase estourar uma veia na testa babando ódio contra tudo de errado, encolhe em resignação triste ao ter que lembrar pra si mesmo que "o sistema é foda". Com a diferença de que Regina é BEM menos resignada e pode ter algo a a ensinar para o velho cão de guerra, a respeito de como lidar com o tal "inimigo" de uma forma mais definitiva... (e pra quem leu, vcs sabem, é bem mais fácil quando vc tem os amigos e principalmente, as ferramentas certas pra botar o sistema abaixo).
Se vc tem mais de 20 anos de idade, trabalha oito horas por dia e quer jogar a cabeça contra o teclado que usa profissionalmente, pelo menos umas 3 ou 4 vezes ao dia, tu vai curtir esse gibi.
Se vc, como eu, adorou Fired, e tá atrás do mesmo tipo de catarse contra todo um sistema de coisas que a gente vê como erradas no nosso mundo, principalmente se essa solução envolver doses nada moderadas de violência, vai curtir esse gibi.
Se tu quer se reconhecer numa trama sobre gente tentando se manter autentica mesmo quando inseridas numa sociedade (aliás, sociedades) tentando te vender - literalmente - uma imagem de felicidade que pode ser facilmente alcançada em 250 suaves prestações mensais, vai na fé.
E se tu simplesmente gosta de uma boa história, engraçada pra cacete e com tons de sci fi,, aí amiguinho..... aí "já era". :-)
sábado, 21 de abril de 2018
sexta-feira, 20 de abril de 2018
quinta-feira, 19 de abril de 2018
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