segunda-feira, 25 de julho de 2016

Jerusalem



"Moore’s love of allusions, both historical and literary, leads him to create a web of references that may prompt attentive readers—and not just the future term paper writers who will find this a gold mine—to read along with a highlighter in hand. It’s all a challenge to get through, and deliberately so, but bold readers who answer the call will be rewarded with unmatched writing that soars, chills, wallows, and ultimately describes a new cosmology. Challenges and all, Jerusalem ensures Moore’s place as one of the great masters of the English language."


E esse review do mais novo épico de Alan Moore, Jerusalem? Vcs já estão embarcando no hype? 
Eu, com certeza. O tijolão de mais de 1000 páginas é uma daquelas obras quase impossíveis de serem resumidas mas, basicamente, temos uma idéia já tentada em menor escala no livro anterior do mago de Northampton, "A voz do fogo" (que já comecei umas duas vezes mas nunca avancei, sabe-se lá Deus pq...): misturando ficção e realidade, Moore, usa história centrada em sua cidade/esconderijo/quartel general, para discorrer sobre magia, psicogeografia, personagens famosos e figuras locais anônimas, loucura, o próprio passado e, enfim, a vida, o universo e tudo mais. Com mais de uma década de produção, o livro já está em pré venda na amazon com lançamento previsto pra 13 de Setembro desse ano e a Companhia das Letras já tem os direitos pra tradução e publicação em língua portuguesa. 

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