segunda-feira, 31 de outubro de 2016


O retorno dos irmãos Baudelaire


2017. Ano do retorno de Twin Peaks, da estréia de American Gods e agora, tomem essa: do retorno (dessa vez, pra TV) da família Baudelaire!!!!!! E numa sexta feira 13 - mais apropriado impossível!!!!! \o/ (e não se enganem: procurem o filme de 2004 - com o Jim Carrey como conde Olaf - que o longa é bem bacana)

This is halloween.......

Este blog gostaria de humildemente solicitar aos senhores que enfim a porra do dia do saci na orelha.
Feliz Halloween, galera!!!!


"This is a song about a quail!!!!"


Se eu tivesse que resumir toda a filosofia por trás desse blog em uma canção, acho seguro afirmar que seria "Happy happy, joy, joy"!!!!



Hello, boys and girls. This is your old pal, Stinky Wizzleteats. This is a song about a quail. No! This is a song about being happy! That's right! It's the Happy Happy Joy Joy song!

Happy Happy Joy Joy Happy Happy Joy Joy
Happy Happy Joy Joy Happy Happy Joy Joy
Happy Happy Joy Joy Happy Happy Joy Joy
Happy Happy Joy Joy Joy!

I don't think you're happy enough! That's right! I'll teach you to be happy! I'll teach your grandmother to suck eggs! Now, boys and girls, let's try it again!

Happy Happy Joy Joy Happy Happy Joy Joy
Happy Happy Joy Joy Happy Happy Joy Joy
Happy Happy Joy Joy Happy Happy Joy Joy
Happy Happy Joy Joy Joy!

If'n you aint the grandaddy of all liars! The little critters of nature... They don't know that they're ugly! That's very funny, a fly marrying a bumblebee! I told you I'd shoot! But you didn't believe me! Why didn't you believe me?!

Happy Happy Joy Joy Happy Happy Joy Joy
Happy Happy Joy Joy Happy Happy Joy Joy
Happy Happy Joy Joy Happy Happy Joy Joy

Happy Happy Happy Happy
Happy Happy Happy Happy
Happy Happy Joy Joy Joy!

Member Star Wars???


Enquanto Simpsons definha, dia após dia, com suas couch gags dirigidas por convidados como ultimo respiro de criatividade e Family guy se mantém medíocre, apostando nas táticas de choque pra fingir alguma profundidade, South Park, no alto de sua VIGÉSIMA temporada, continua mordaz e acertando no alvo como nunca.
Ano passado, no primeiro ano em que a série apostou na estrutura de uma temporada com uma grande trama contínua, tivemos o surgimento do PC Principal e uma das observações mais ácidas sobre o politicamente correto. E neste ano, onde os EUA passam por um de seus momentos políticos mais bizarros ever (onde a eleição de Donald Trump se mostra uma opção tão perigosamente real que até mesmo Hilary Clinton se destaca como "o menor dos males"), obviamente Parker e Stone não podiam não falar de política...e por tabela, de nostalgia.
Já comentei aqui sobre as adoráveis memberberries, mas só pra salientar: No meio de uma eleição entre o Babaca gigante (Mr. Garrison, personificando Donald Trump) e o sanduíche de merda (Hilary), os americanos se vêem desesperados, sem a menor perspectiva de dias mais tranquilos adiante. E ai desponta o consumo das memberberries: frutinhas falantes que incentivam a nostalgia e a memória de "dias melhores" em quem as come: 





"Every great empire reaches a point where going backward can seem more appealing than going forward. When the world is changing so fast, it makes us yearn for the old ways when life seemed simpler. But it doesn’t mean those old ideas are good for us now. We have to face one hard reality as a county … the new Star Wars was not as good as everyone thought it was."

Num momento em que o mundo inteiro vê a ascensão de uma direita tacanha e reacionária (e o Brasil não foge disso. SP elegeu um prefeito que personifica o estereótipo do coxinha enquanto o RJ achou uma boa idéia botar um pastor da Universal pra governar a cidade) é fascinante ver a série usar a comédia pra traçar um paralelo entre o cenário político e o atual contexto revisionista as hell da cultura pop em geral (reboot atrás de reboot, atrás de sequencia, atrás de obra revisionista atrás de.....). E como um crítico constante da idéia de nostalgia, claro que estou feliz pra caralho com os rumos da temporada e, especificamente, com a cena acima. 
E again, e desculpem se me repito, mas: VIGÉSIMA TEMPORADA. VINTE ANOS. Inteligente e engraçada pra cacete. 
Member when The Simpsons was THAT good? 

"Hunt for the Wilderpeople"


Eu não sei como: procurando num streaming da vida, baixando o torrent, comprando o dvd (segundo o google, o filme já estreou nos nossos cinemas, em Junho desse ano. Imagino que passou feito um relâmpago pelas salas de cinema mais indies)..... mas sério, se vcs lendo isso ainda não assistiram essa perolazinha, CORRAM atrás. O filme neo-zelandês tem direção e roteiro de Taika Waititi, responsável por "What we do in the shadows" (um dos meus filmes favoritos do ano passado) e é absolutamente adorável, na mesma medida divertido e emocionante. Vai te fazer chorar em alguns momentos e gargalhar em (muitos) outros e ao final te deixa com um sorriso no rosto. "...Wilderpeople" conta com um elenco absurdo de bom (encabeçado por Rima Te Wiata - que também está em Housebound, um dos meus filmes favoritos da vida -, Sam Neill - e eu em momento nenhum reconheci o ator enquanto via o longa - e pela força da natureza que é Julian Dennison - que no filme, interpreta Rick Baker), trilha sonora excelente, uma fotografia que te deixa encantado em quase todas as cenas, roteiro e direção impecáveis...... Vai direto pro meu top 5 de filmes de 2016. Ainda não sei se é meu filme favorito desse ano, mas com certeza foi o que me deixou mais feliz e satisfeito, sem dúvida. 



#StayMaori

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Black Mirror


Depois de um longo e tenebroso inverno desde o perturbador especial de Natal, ano passado, finalmente vamos poder voltar ao mundo de Black Mirror e suas crônicas (as vezes reconfortantes, as vezes desesperadoras, mas sempre intelectualmente instigantes) sobre nossa relação com a tecnologia. Seis novos episódios, produzidos pelo (bem-aventurado) Netflix!!!!!! \o/ 

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

em virtude da awesomeness do trailer de Logan e da descoberta de que eu estava errado ao pensar que o título tinha roteiros de Brian Bendis (e eu fujo de coisas do roteirista depois do final de sua passagem pelo título dos X-Men), peguei o primeiro número de "Old Man Logan" pra ler.
E na página 18:


this gonna be good!!!!!!


e não, não me escapou que há alguns dias eu escrevi sobre a luta Goldberg e Lesnar e essa coisa do guerreiro velho de volta ao campo de batalha por uma ultima vez. Depois, (hoje mais cedo, na real) escrevi sobre Jodorowsky e seu western-zen-distópico El Topo e sobre a jornada do andarilho em busca de rumo. E agora me aparece esse trailer de Logan que gira em torno dos dois temas. Tudo é fractal, vcs sabem.... :-)

"Logan"



As pessoas sempre estranham quando eu fico mega feliz com o anuncio de um filme de super heróis, considerando que eu não escondo que não sou dos maiores fãs do "gênero".
Explico: um filme do Pantera Negra, da Capitã Marvel, do Cavaleiro da Lua ou de qualquer outro personagem mais obscuro significa, inevitavelmente, duas coisas: 
1 - que o personagem vai ganhar destaque nos quadrinhos, geralmente com o lançamento de um titulo próprio com uma equipe de peso no roteiro e arte.
2 - Camisetas e bonequinhos e plushies fofinhos e tudo que vcs puderem pensar de legal sendo lançado com a imagem dos personagens em questão. 




Mas como filme, mas tipo, filme FILME mesmo, só tiveram duas vezes que um trailer me pegou de jeito: na primeira vez, foi com aquele trailer "proibidão" do Deadpool. E agora. E é um filme do Wolverine feito pela FOX (ignorei solenemente os últimos filmes dos personagens e, da trilogia original do Singer, gosto só do segundo). 
E no entanto, "Logan" surge com um certo....tom (me lembrando bastante um dos filmes mais legais que vi nos ultimos tempos, "The Road", baseado no livro vencedor do Pulitzer de Cormac McCarthy) e certa gravitas e peso e.... e.... talvez FINALMENTE tenham começado a perceber que filmes de super heróis não tem que ser sobre aventurazinhas e bem vs mal de forma dicotômica e descompromissada (jesus, eu odeio esse termo) e uniformes, mas sim...... sobre pessoas.... ok, pessoas capazes de partir uma montanha ao meio com um soco, mas ainda assim....... Posso estar completamente errado e o filme ser só tão meh quanto o resto mas não consegui não lembrar de "Os Imperdoáveis". Não apenas em termos de tom, mas daquilo de ser uma interpretação "pé no chão" dentro do gênero que faz parte, que celebra tudo que funciona nele, declaração de amor personificada, ao mesmo tempo que pode ser visto como a ultima pá de cal dos western movies. 

Ou talvez seja o uso esperto de Hurt, do NIN, na matadora e larger than life interpretação de Johnny Cash, mas..... começo a botar fé. :-)

El Topo pra colocar na estante....



Um dos muitos crimes da sociedade ocidental atual é ter comprometido estruturalmente o sentido da palavra "genial". Se antes, apenas uma fração ínfima da humanidade era digna do adjetivo, tendo que se provar constantemente pra tal, hoje em dia, qualquer imbecil semi-letrado é elevado a categoria de gênio e voz de uma geração. Exatamente por isso, eu sou extremamente comedido em relação ao uso do termo. Isso posto: Se existe alguém digno de ser descrito como "genial", é o megalovax foda diretor chileno Alejandro Jodorowsky. Dono de uma filmografia pequena demais pra alguém tão brilhante, o cara é foda demais, com filmes que elevam o conceito de "fora da caixa" pra níveis estratosféricos (e uma carreira como escritor de quadrinhos que rendeu tb algumas obras primas como a clássica "O Incal", com arte do tb gênio Moebius). E um dos personagens mais cults, de uma obra, por sua vez, que é a própria definição do termo, ganhou uma versão sua pros fãs botarem na estante, junto com os dvds de obras clássicas do diretor como A montanha sagrada, Santa Sangre e The Rainbow Thief



A estatua baseada no protagonista de El Topo (vivido, aliás, por Jodorowsky em pessoa) é uma produção conjunta da ABKCO Music e da Unbox Industries e entra em pre-order no site desta ultima a partir de amanhã.  A figure sai por duzentos dólares e, na real, vale cada centavo (e como é uma edição limitada, esperem isso estar sendo revendido no e-bay daqui a um tempo por um preço na casa dos milhares).

E pra quem não conhece....oh, boy, como eu descrevo esse filme.....??.. Imaginem um western movie mas com forte simbologia cristã e budista. Um clássico filme americano, mas com sensibilidade européia. Uma road trip zen-psicodélica de um justiceiro tendo que encarar desafios progressivamente mais tensos em sua busca por iluminação espiritual. 
Na real: ignorem qualquer tentativa de tentar descrever com justiça esse filme e só vão assistir a obra (e falta de acesso à mídia física não é desculpa já que, não apenas em menos de 5 minutos vcs acham torrents desse filme como, numa busca simples no google, achei uma versão - ok, sem legendas - inteira dele no youtube).  Ok?

Ok!!!! 






Die Antwoord no Lolla Br 2016


Não sei pq diabos eu demorei tanto tempo pra postar isso aqui, mas, here we go:



Show bacana no Brasil e um disco novo que é bom pra caralho. Dois mil e dezesseis está sendo bastante produtivo pra Yo-Landi e Ninja. :-)

E já que falei das garotas Gilmore...

Tava procurando pela data de estréia dos 4 especiais que encerram a série e achei esses posteres temáticos, cada um focado numa estação do ano....





Os especiais entram no ar no Netflix dia 25 de Novembro e vem pra dar um final decente pra série, depois de 6 temporadas bem bacanas e.......aquela season 07 desastrosa......
Sigo ansioso.

Funko Pop: "Gilmore girls"


Oh, boy......... 

Rory, Lorelai e Sookie. Brindando isso com um bom copo de café, como um bom fã da série.... Reservando um lugar especial na estante, perto dos meus boxes de filmes dos Irmãos Marx.

quarta-feira, 19 de outubro de 2016


Ooga-chaka, ooga ooga.... again!!!!!

O primeiro Guardiões da Galaxia é um filme tão fora da caixa e tão diferente do padrão e do que se espera dentro desse EXTREMAMENTE cansativo nicho dos "filmes de super herói" que, confesso, até eu me tornei fã da obra, um dos dois filmes de hq que genuinamente gosto (o outro seria Deadpool). Ajuda que a franquia transborda coolness, fato comprovado pelo poster abaixo, primeiro material de divulgação relacionado à segunda investida do grupo nas telas de cinema: 


Se não prestarem atenção, até dá pra deixar passar o little Groot, escondidinho ali aos pés do Starlord. ^^

Sunland Baobab



Não sei se se encaixaria no tipo de coisa que eu normalmente tageio aqui no blog dentro da categoria de "fear is a superpower", uma das sessões "fixas" do Groselha (e eu paro de digitar um segundo só pra fazer aspas imaginárias com meus dedos), já que me parece mais fascinante do que assustador, mas, fica a menção: um pé de baoba (cuja simples menção causa calafrios no coração de qualquer fã do pequeno príncipe :-) ...) que, dependendo de pra quem vc pergunta, tem entre 1000 e 6000 anos de existência, localizado em Limpopo, na África do Sul. O negócio é tão descomunal que uma mente empreendedora decidiu abrir um PUB dentro (o Sunland Baobab), onde, segundo comentários, cabem confortavelmente umas 15 pessoas. E antes que venham com rants "política-ecologicamente corretos": Árvores de baoba, depois de certa idade, ficam naturalmente ocas. Foi só, portanto, abrir uma portinha, enfiar alguns móveis e algumas garrafas de goró dentro e chamar a galera \o/








terça-feira, 18 de outubro de 2016




"You're last"

Ultimamente eu me pego pensando a respeito de certos temas recorrentes. Hey, a vida é caótica e aleatória e carece de um bom roteirista com as mínimas noções de storytelling mas, ás vezes, vc se vê cercado por constantes lembretes a respeito de um mesmo assunto. No caso, nostalgia.
Outro dia aqui eu comentei do quanto me parece oportuno que eu esteja vendo um zumzumzum a respeito de shows de duas bandas que, sejamos francos, perderam a relevância faz tempo (Aerosmith e Guns 'n roses) ao mesmo tempo em que a nova temporada de South Park fala das memberberries, frutinhas que vivem de nostalgia e pra onde a população local corre quando as coisas ficam difíceis. O passado como entorpecente, fuga da realidade.
Perfeito, tudo lindo, tudo maravilhoso. MAS..... imediatamente depois desse post (ou imediatamente antes, não sei, minha memória, que nunca foi lá essas coisas, anda piorando com a idade) eu comentei da minha dream match entre Undertaker e Sting. Além disso, fui com toda a vontade do mundo ver os primeiros eps. da nova temporada de Ash vs. Evil Dead. E agora, eu, como todo fã de pro-wrestling, me vejo tomado de assalto ao tomar conhecimento da notícia do retorno de Bill Goldberg aos ringues, depois de mais de uma década longe. Confesso que isso tudo deu certa balançada em mim e me peguei pensando se eu não era mais um hipócrita pregando contra uma idéia enquanto faço vista grossa das vezes em que eu me pego mergulhado nela. MAS............. acho que encontrei um loophole que diferencia esse tipo de fruição da pura masturbação nostálgica. E pra isso, vou ter que recorrer à Graphic Novel mais famosa do mundo: 

Ok, vejam essa imagem: 


Ninguém, na época de seu lançamento, esperava por TDKR (tal qual a inquisição espanhola. :-)...)
O que é parte da magia da coisa. Mas mesmo lendo a minissérie hoje em dia, já sabendo do que se trata e, talvez, de um ou dois de seus climaxes, o fato é: nada prepara um sujeito pra cena acima. Batman ENFIANDO A PORRADA no Superman enquanto deixa claro que os dois representam, estruturalmente, convicções diametralmente opostas e quase auto-excludentes. E o que confere a "gravitas" dessa cena é que é o Batman velhão, depois de décadas e décadas de combate contra o crime, depois de centenas de golpes e lacerações e cortes e fraturas, depois de décadas de cicatrizes resultantes do combate contra monstruosidades como Bane, Solomon Grundy e Killer Croc, entre outros. Depois de morrer e voltar e mutar em coisas estranhas e acima de qualquer descrição possível (Zurr-en-arrh). 
Esse é o meu argumento contra possíveis acusações de hipocrisia da minha parte (todas elas, sendo justo, originando-se de mim mesmo): meu desejo de rever Ash e Sting e Undertaker e Goldberg e outros grandes nomes do passado de suas respectivas áreas de crafting e expertise não vem da vontade de recapturar uma era, de me refestelar num suposto tempo em que "tudo era melhor". A coisa aqui está menos pra uma caquética turnê de reunião do Guns 'n roses e mais pra ver o que as figuras acima citadas são capazes de, com todo o peso e sobriedade que a idade e a experiencia de vida traz, trazer de novo artisticamente. Não quero ouvir Morrissey interpretando "There's a light that never goes out" de novo, mas me encantar com "the first of the gang to die". Não tem nada a ver com revisitar discos clássicos do Primal Scream ou do New Order mas saber que as duas bandas ainda são capazes de criar material novo do calibre de, respectivamente, "Chaosmosis" e "Music Complete". É menos a pseudo homenagem do Zack Snyder em "BvS" e mais aquela sensação de tensão quase táctil que antecede, por exemplo, a cena, ao final de Lobo Solitário, de Retsudô Yagyu voltando pro campo de batalha pela primeira vez em décadas.  Não é um epílogo ou um livro caça níquéis escrito depois do final da obra principal mas a sensação de que AINDA estamos vendo as ultimas páginas da obra focada nessas figuras recebendo suas ultimas linhas. Não é sobre um bando de velho lamentando pelos "good old days" mas a respeito, na real, de relevância e reinvenção e trazer algo de novo e refrescante no campo artístico que atuam ao mesmo tempo que celebram uma longa jornada. É muito uma coisa mesmo de samurai, do guerreiro velho indo uma ultima vez enfrentar um dragão, sem saber se ainda é capaz de exibir a mesma performance de seus dias de glória mas, indo mesmo assim pq, o que se perdeu em força, foi ganho em esperteza. De usar o conhecimento passado pra criar o futuro.
E no final, é sobre Goldberg ensinando pra Brock Lesnar que ele ainda tem um ou dois truques guardados e algumas lições pra ensinar pro guerreiro mais jovem. 



This gonna be SO awesome!!!!!

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

sexta-feira, 14 de outubro de 2016


Nada a ver com nada, mas....(sobre palhaços assustadores e a redundância inerente do termo...)

...o que eu acho fascinante nessas histórias envolvendo avistamentos de "palhaços creepy" é que vcs falam como se palhaços já não fossem NATURALMENTE assustadores. Tem um nome pra isso, sabe??

"Coulrofobia?"

NÃO, LITTLE JOHN: BOM SENSO!!!!!!! É PURO BOM SENSO!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Drax



Eu sabia que ia gostar desse gibi já na primeira página. Vejam bem, a primeira fala, do primeiro quadro, da primeira página, do primeiro número da série nova do Drax...



escrita por quem?



And also: da mesma forma que não existe filme ruim com a Tilda Swinton ou Don Cheadle, não existe história ruim com Fin Fang Foom. Simples assim!!!!!!